Dono de uma distribuidora de cigarros e charutos, Adilsinho, patrono da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, é apontado como líder de um grupo que monopolizou a venda de cigarros na Região Metropolitana. Investigações indicam que, apenas setembro de 2019 e fevereiro de 2020 seu grupo teve um lucro de mais de R$ 9 milhões. Ele continua foragido.
Em 2024, a Polícia Civil pediu a prisão preventiva de Adilson por suspeita de ter mandado matar o miliciano Marco Antônio Figueredo Martins, conhecido como Marquinho Catiri, e o seu comparsa, Alexsandro José da Silva, o Sandrinho. O crime aconteceu na comunidade da Guarda, na Zona Norte, em 2022.