O governador Cláudio Castro (PL) afirmou nesta terça-feira (1º) que 90% dos fuzis apreendidos no Rio de Janeiro em 2024 tiveram origem nos Estados Unidos e chegaram ao Brasil por meio do Paraguai, Colômbia e Chile. A declaração foi feita durante a 15ª edição da LAAD Defence & Security, maior feira de segurança da América Latina.
Segundo levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP), o Rio apreendeu 732 fuzis neste ano. "Infelizmente, o grande meio que os criminosos têm é o tráfico internacional de armas. O governo do Ceará, que enfrenta graves problemas de segurança, apreendeu apenas 78", comparou Castro. Ele também destacou que as polícias fluminenses recolheram 15 mil armas em 2023.
O governador defendeu que a indústria armamentista reforce o controle sobre o destino de suas armas. "É fundamental que as empresas entendam seu papel e monitorem para onde os armamentos estão indo. Armas nas mãos erradas geram medo e insegurança", alertou.
Apreensão recorde
Em 2024, o Rio bateu recorde na apreensão de fuzis, superando em 20% o volume de 2023. A média foi de dois fuzis retirados das ruas por dia, a maior desde o início da série histórica, em 2007. Em 2025, nos primeiros 45 dias do ano, a Polícia Militar já havia confiscado 116 fuzis, mantendo a mesma média de apreensões diárias.
Segundo levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP), o Rio apreendeu 732 fuzis neste ano. "Infelizmente, o grande meio que os criminosos têm é o tráfico internacional de armas. O governo do Ceará, que enfrenta graves problemas de segurança, apreendeu apenas 78", comparou Castro. Ele também destacou que as polícias fluminenses recolheram 15 mil armas em 2023.
O governador defendeu que a indústria armamentista reforce o controle sobre o destino de suas armas. "É fundamental que as empresas entendam seu papel e monitorem para onde os armamentos estão indo. Armas nas mãos erradas geram medo e insegurança", alertou.
Apreensão recorde
Em 2024, o Rio bateu recorde na apreensão de fuzis, superando em 20% o volume de 2023. A média foi de dois fuzis retirados das ruas por dia, a maior desde o início da série histórica, em 2007. Em 2025, nos primeiros 45 dias do ano, a Polícia Militar já havia confiscado 116 fuzis, mantendo a mesma média de apreensões diárias.