Miliciano e policial mortos

Além de Rodrigo Crespo, o Gaeco suspeita de envolvimento nas mortes do miliciano Marco Antonio Figueiredo Martins, o Marquinhos Catiri, e do policial penal envolvido no comércio de cigarros, Bruno Killier.

Mais um envolvido na morte do advogado foi identificado e já está preso, mas pela execução do comerciante Antônio Gaspazianne Mesquita, com mais de 20 tiros, no bar que ele era dono, em Vila Isabel, na Zona Norte, em junho de 2024. A investigação mostra que o assassinato foi motivado por desavenças na exploração de máquinas caça-níqueis da região.

Os matadores atuavam a serviço de uma organização que explora o comércio ilegal de cigarros e contravenção. De acordo com o Gaeco, os endereços onde os mandados expedidos pelo Juízo do III Tribunal do Júri da Capital estão sendo cumpridos, em Duque de Caxias, são ligados a possíveis integrantes do grupo vinculado ao contraventor Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, que está foragido.