Rio - Uma operação para impedir contrabando e falsificação autuou dois restaurantes em Ipanema, na Zona Sul, e uma loja de roupas, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, nesta quinta-feira (10).
A operação Consumidor Seguro contou com agentes da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (Sedcon), do Procon-RJ, da Delegacia do Consumidor (Decon), além de PMs e representantes da Receita Federal.
Em Ipanema, foram apreendidos 90 litros de bebida alcólica com indício de descaminho, ou seja, sem registro do Ministério da Agricultura e com rótulos em outro idioma. Agentes encontraram, também, quatro garrafas de whisky falsificado.
Em Ipanema, foram apreendidos 90 litros de bebida alcólica com indício de descaminho, ou seja, sem registro do Ministério da Agricultura e com rótulos em outro idioma. Agentes encontraram, também, quatro garrafas de whisky falsificado.
Produtos vencidos e impróprios para consumo também acabaram descartados. Os proprietários dos estabelecimentos foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimentos.
Já em Nova Iguaçu, a ação interditou uma loja de vestuários, assessórios, perfumes e calçados que não tinha alvará de funcionamento. O estabelecimento apresentava mais de três mil peças sem nenhuma nota fiscal. Objetos como tênis, camisas, bonés, cuecas e chinelos foram apreendidos e enviados para a Receita.
"Produtos que entram no país por meio de descaminho ou falsificados ferem os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e colocam em risco à vida, a saúde e a segurança dos consumidores, além de causar prejuízos financeiros à economia do estado e às marcas", comentou Gutemberg Fonseca, secretário de Estado de Defesa do Consumidor.
Já em Nova Iguaçu, a ação interditou uma loja de vestuários, assessórios, perfumes e calçados que não tinha alvará de funcionamento. O estabelecimento apresentava mais de três mil peças sem nenhuma nota fiscal. Objetos como tênis, camisas, bonés, cuecas e chinelos foram apreendidos e enviados para a Receita.
"Produtos que entram no país por meio de descaminho ou falsificados ferem os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e colocam em risco à vida, a saúde e a segurança dos consumidores, além de causar prejuízos financeiros à economia do estado e às marcas", comentou Gutemberg Fonseca, secretário de Estado de Defesa do Consumidor.