Lucas Lopes da Silva, conhecido como Naíba, apontado como chefe do tráfico no Morro do Castro, em Niterói, foi morto em confronto com a Polícia Militar, na manhã desta sexta-feira (11). Ele é acusado de ordenar o assassinato de Filipe Rodrigues, Rayssa Santos e o filho do casal, de apenas sete meses, mortos a tiros em março deste ano, no bairro Baldeador.
Segundo informações da PM, agentes do 12º BPM (Niterói), com apoio da 78ª DP (Fonseca), chegaram ao local após um trabalho de inteligência que revelou o esconderijo de Naíba e identificou a atuação de uma quadrilha especializada em roubo e clonagem de veículos.
Durante a ação, os policiais foram recebidos a tiros. Houve confronto e, enquanto parte do grupo criminoso fugiu pela mata em direção à parte alta da comunidade, Naíba e um comparsa acabaram feridos e detidos. Ambos foram socorridos e encaminhados ao Hospital Estadual Azevedo Lima. À tarde, Naíba não resistiu aos ferimentos e morreu.
Contra Naíba, havia um mandado de prisão em aberto. Ele também possui antecedentes por tráfico de drogas (três registros), roubo (dois) e homicídio (dois).
Na operação, foram apreendidos um fuzil calibre 762, cinco granadas, um drone, um carregador de fuzil, além de entorpecentes – uma bola de cocaína e um tablete de maconha.
O crime que chocou Niterói
Segundo informações da PM, agentes do 12º BPM (Niterói), com apoio da 78ª DP (Fonseca), chegaram ao local após um trabalho de inteligência que revelou o esconderijo de Naíba e identificou a atuação de uma quadrilha especializada em roubo e clonagem de veículos.
Durante a ação, os policiais foram recebidos a tiros. Houve confronto e, enquanto parte do grupo criminoso fugiu pela mata em direção à parte alta da comunidade, Naíba e um comparsa acabaram feridos e detidos. Ambos foram socorridos e encaminhados ao Hospital Estadual Azevedo Lima. À tarde, Naíba não resistiu aos ferimentos e morreu.
Contra Naíba, havia um mandado de prisão em aberto. Ele também possui antecedentes por tráfico de drogas (três registros), roubo (dois) e homicídio (dois).
Na operação, foram apreendidos um fuzil calibre 762, cinco granadas, um drone, um carregador de fuzil, além de entorpecentes – uma bola de cocaína e um tablete de maconha.
O crime que chocou Niterói
O triplo homicídio ocorreu no dia 15 de março. Filipe, Rayssa e o bebê estavam dentro de um carro alugado, estacionado próximo a um ponto de ônibus na Estrada Bento Pestana, quando foram surpreendidos por criminosos em outro veículo. Filipe e Rayssa morreram na hora. O bebê chegou a ser socorrido e passou por cirurgia, mas não resistiu.
As investigações da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) apontam que Filipe teria se passado por policial militar corrupto para aplicar um golpe nos traficantes do Morro do Castro. Ele teria exigido R$ 50 mil para entregar um suposto informante infiltrado na comunidade, mas acabou desmascarado. Ao descobrirem que Filipe era, na verdade, motorista de aplicativo, os criminosos decidiram eliminá-lo.
Ainda em março, a polícia prendeu Wesley Pires da Silva Sodré, suspeito de envolvimento direto no caso. De acordo com os investigadores, Filipe armou uma emboscada para “entregar” o informante, e Wesley participou da ação. Pelo serviço, Filipe recebeu R$ 11 mil, em duas parcelas, e continuou cobrando os R$ 39 mil restantes. A insistência levou os traficantes a desconfiar e, ao identificarem a farsa, Naíba ordenou a execução do trio.
As investigações da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) apontam que Filipe teria se passado por policial militar corrupto para aplicar um golpe nos traficantes do Morro do Castro. Ele teria exigido R$ 50 mil para entregar um suposto informante infiltrado na comunidade, mas acabou desmascarado. Ao descobrirem que Filipe era, na verdade, motorista de aplicativo, os criminosos decidiram eliminá-lo.
Ainda em março, a polícia prendeu Wesley Pires da Silva Sodré, suspeito de envolvimento direto no caso. De acordo com os investigadores, Filipe armou uma emboscada para “entregar” o informante, e Wesley participou da ação. Pelo serviço, Filipe recebeu R$ 11 mil, em duas parcelas, e continuou cobrando os R$ 39 mil restantes. A insistência levou os traficantes a desconfiar e, ao identificarem a farsa, Naíba ordenou a execução do trio.