Morto nesta terça-feira (15) durante uma operação policial na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, Vinicius Kleber di Carlantonio Martins, conhecido como Cheio de Ódio, foi apontado pela Polícia Civil como um dos envolvidos na morte do inspetor João Pedro Marquini, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A informação foi divulgada durante coletiva de imprensa realizada no mesmo dia.
Segundo as investigações, Vinicius era o proprietário do veículo utilizado na tentativa de assalto que vitimou o policial civil, que estava acompanhado da mulher, a juíza Tula Corrêa de Mello. O crime ocorreu quando um grupo de criminosos deixou a comunidade dos Tabajaras em direção a Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, com o objetivo de atacar milicianos. Na volta, com o carro alvejado, decidiram roubar novos veículos — os da juíza e do agente — para seguir viagem sem levantar suspeitas.
“O grupo sai do Tabajaras para atacar em Antares. Na volta, tentam trocar de carro, porque o deles estava perfurado, e tentam roubar os veículos em que estavam a Tula e o Marquini”, explicou o delegado Rômulo Coelho, titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
O carro usado na ação foi localizado horas depois na comunidade César Maia, em Vargem Grande, com placas clonadas. De acordo com a polícia, o ataque à milícia foi ordenado por Ronaldinho Tabajara, chefe do tráfico local, e executado por Vinicius.
A operação conjunta entre a Core e a DHC resultou na morte de cinco suspeitos, entre eles Vinicius, apontado como chefe do tráfico na Ladeira dos Tabajaras e com 30 passagens pela polícia. Três homens foram presos e dois continuam foragidos: Antonio Augusto D’Angelo da Fonseca e Walace Andrade de Oliveira.
“Foi possível relacionar os investigados ao morro dos Tabajaras e identificar o trajeto feito pelos criminosos. A operação trouxe elementos que vão sustentar o avanço das investigações”, afirmou Alexandre Herdy, chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa.
O caso
Segundo as investigações, Vinicius era o proprietário do veículo utilizado na tentativa de assalto que vitimou o policial civil, que estava acompanhado da mulher, a juíza Tula Corrêa de Mello. O crime ocorreu quando um grupo de criminosos deixou a comunidade dos Tabajaras em direção a Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, com o objetivo de atacar milicianos. Na volta, com o carro alvejado, decidiram roubar novos veículos — os da juíza e do agente — para seguir viagem sem levantar suspeitas.
“O grupo sai do Tabajaras para atacar em Antares. Na volta, tentam trocar de carro, porque o deles estava perfurado, e tentam roubar os veículos em que estavam a Tula e o Marquini”, explicou o delegado Rômulo Coelho, titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
O carro usado na ação foi localizado horas depois na comunidade César Maia, em Vargem Grande, com placas clonadas. De acordo com a polícia, o ataque à milícia foi ordenado por Ronaldinho Tabajara, chefe do tráfico local, e executado por Vinicius.
A operação conjunta entre a Core e a DHC resultou na morte de cinco suspeitos, entre eles Vinicius, apontado como chefe do tráfico na Ladeira dos Tabajaras e com 30 passagens pela polícia. Três homens foram presos e dois continuam foragidos: Antonio Augusto D’Angelo da Fonseca e Walace Andrade de Oliveira.
“Foi possível relacionar os investigados ao morro dos Tabajaras e identificar o trajeto feito pelos criminosos. A operação trouxe elementos que vão sustentar o avanço das investigações”, afirmou Alexandre Herdy, chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa.
O caso
João Pedro Marquini era lotado na Core e era casado com a juíza Tula Corrêa de Mello, do III Tribunal do Júri. Durante a tentativa de assalto, ele teria protegido a esposa e não chegou a atirar, segundo relato da magistrada nas redes sociais. O agente foi atingido por cinco disparos de fuzil.
No momento do ataque, o policial seguia em um veículo logo atrás do carro da juíza, que era blindado. Ela não ficou ferida. Os criminosos fugiram em direção à comunidade César Maia, em Vargem Pequena — área marcada por disputa entre o Comando Vermelho e grupos milicianos. Um dos veículos utilizados na fuga foi encontrado no local, com diversas marcas de tiros e vidros estilhaçados.
No momento do ataque, o policial seguia em um veículo logo atrás do carro da juíza, que era blindado. Ela não ficou ferida. Os criminosos fugiram em direção à comunidade César Maia, em Vargem Pequena — área marcada por disputa entre o Comando Vermelho e grupos milicianos. Um dos veículos utilizados na fuga foi encontrado no local, com diversas marcas de tiros e vidros estilhaçados.