De responsa
Empobrecimento da Terra, Queimadas e Desmatamentos
Desafios discutidos no Dia Nacional de Conservação do Solo
Por O Dia
Publicado às 14/04/2024 14:01:00 Atualizado às 14/04/2024 14:16:49Colunista Luiz André Ferreira
De acordo com o relatório da FAO (Food and Agriculture Organization), com participação de pesquisadores da Embrapa Solos, com sede no Rio de Janeiro, 33% dos solos do Planeta estão degradados pela ação humana resultando em erosão, salinização, compactação, acidificação e contaminação. Ainda são registradas práticas agressivas, como: deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou enterramento de substâncias e produtos poluentes nos solos e subsolos. Essas incidências precisam ser eliminadas urgentemente.
Os impactos das Mudanças Climáticas e de práticas agrícolas danosas causam vulnerabilidades ambientais a serem discutidas e refletidas no Dia Nacional de Conservação do Solo. A data foi instituída em 1989 em homenagem ao americano Hugh Hammond Bennett, considerado o pai da conservação nos Estados Unidos, além de uma referência para muitos outros países.
Especialistas reunidos no Rio de Janeiro
Para marcar a data, a Embrapa Solos promove no Jardim Botânico um seminário para discutir a relação das pastagens com os solos reunindo cientistas e especialistas.
Para marcar a data, a Embrapa Solos promove no Jardim Botânico um seminário para discutir a relação das pastagens com os solos reunindo cientistas e especialistas.
"O dia 15 de abril nos lembra a importância do solo frente aos desafios de ampliarmos o uso e manejo conservacionista desse recurso, fundamental para atingirmos a sustentabilidade da agricultura brasileira. Este evento marca o início do ciclo de seminários técnicos que a Embrapa Solos promoverá em 2024", define Ana Paula Turetta, chefe adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento.
Aquecimento
Essas alterações ambientais e meteorológicas também afetam direta e indiretamente na degradação do solo, cuja qualidade é impactada por fatores como: ondas de calor, secas, inundações, geadas, salinizações, desertificações, entre outras. As ações humanas resultam em reações impactantes como: chuvas ácidas e poluição do ar e dos lençóis freáticos. São variantes que influenciam diretamente no empobrecimento da terra. No Brasil, ainda é alta a incidência de erosão, esgotamento de nutrientes, perda de fertilidade e contaminação.
Agro
Apesar da primeira política oficial de conservação dos solos no Brasil ter sido implantada em 1949, ainda são constatados casos de condutas inadequadas, como o desmatamentos para plantações e pastos, assim como práticas de manejo inconsequentes. Muitos cultivos ainda estão longe de alcançar um equilíbrio sustentável, retirando nutrientes da terra sem a devida reposição ou desrespeitando o tempo natural de regeneração do ambiente.
Isso sem falar nas queimadas induzidas para a destruição da vegetação original, prática que reduz drasticamente a qualidade do solo. Num círculo vicioso, para suprir esse empobrecimento provocado é preciso aumentar a quantidade de fertilizantes químicos, gerando mais poluição do solo e lençóis freáticos. Isso sem falar nos impactos dos agrotóxicos.
Aquecimento
Essas alterações ambientais e meteorológicas também afetam direta e indiretamente na degradação do solo, cuja qualidade é impactada por fatores como: ondas de calor, secas, inundações, geadas, salinizações, desertificações, entre outras. As ações humanas resultam em reações impactantes como: chuvas ácidas e poluição do ar e dos lençóis freáticos. São variantes que influenciam diretamente no empobrecimento da terra. No Brasil, ainda é alta a incidência de erosão, esgotamento de nutrientes, perda de fertilidade e contaminação.
Agro
Apesar da primeira política oficial de conservação dos solos no Brasil ter sido implantada em 1949, ainda são constatados casos de condutas inadequadas, como o desmatamentos para plantações e pastos, assim como práticas de manejo inconsequentes. Muitos cultivos ainda estão longe de alcançar um equilíbrio sustentável, retirando nutrientes da terra sem a devida reposição ou desrespeitando o tempo natural de regeneração do ambiente.
Isso sem falar nas queimadas induzidas para a destruição da vegetação original, prática que reduz drasticamente a qualidade do solo. Num círculo vicioso, para suprir esse empobrecimento provocado é preciso aumentar a quantidade de fertilizantes químicos, gerando mais poluição do solo e lençóis freáticos. Isso sem falar nos impactos dos agrotóxicos.
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