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6 dicas para estudar atualidades para os vestibulares

Por EdiCase

Publicado às 16/09/2024 14:36:43
Entender os principais acontecimentos da atualidade é um diferencial importante para os estudantes nos vestibulares (Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock)

A data dos vestibulares mais almejados do país está se aproximando e a concorrência será grande. Para se ter uma ideia, a prova da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) contará este ano com 99.573 candidatos e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com 5 milhões de participantes. Dentre os principais assuntos presentes nesses vestibulares, estão as questões de atualidades.

De acordo com o autor e professor de história do Sistema de Ensino pH Gabriel Onofre, para se sair bem nas matérias que cobram temas de atualidades, a capacidade de analisar e entender os principais acontecimentos do momento se trata de um diferencial importante. “A compreensão de eventos globais e locais impacta diretamente o desempenho dos candidatos, uma vez que as provas exigem uma análise crítica e atualizada dos assuntos em debate”, comenta.

Mas como estudar atualidades de maneira qualificada? Com o intuito de auxiliar os jovens nessa tarefa, Gabriel Onofre lista 6 importantes dicas. Confira!

1. Leia diariamente notícias de jornais e portais

Para se manter atualizado, recomenda-se que o estudante faça a leitura frequente de fontes confiáveis, como jornais, revistas e sites especializados em notícias. O acesso à informação é vasto, mas a qualidade e a veracidade dos dados são fundamentais. Portanto, é essencial selecionar fontes que ofereçam análises aprofundadas e atualizadas.

mundo contemporâneo;
  • Queimadas no Pantanal e na Amazônia;
  • Conflitos entre Rússia e Ucrânia;
  • Impactos do avanço da tecnologia nas relações sociais;
  • Crise migratória;
  • Problema das notícias falsas.
  • O professor lembra também que “é crucial que o estudante estude os problemas contemporâneos no Brasil, como a pobreza, a desigualdade, a informalidade, a uberização e a escravidão contemporânea”, conclui.

    Por Patrícia Martins Buzaid

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