10 filmes para ampliar o repertório sociocultural para o Enem
Por EdiCase
Publicado às 31/10/2024 15:44:26A menos de um mês do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a preocupação com a redação é uma realidade para a maioria dos estudantes. Para garantir uma boa nota no texto, é fundamental que o aluno não apenas compreenda quais temas costumam ser exigidos nessa etapa da prova, mas também enriqueça o repertório para além dos livros e materiais didáticos.
Para isso, assistir a filmes e séries pode ser uma alternativa mais leve e igualmente eficiente na preparação para a parte escrita do exame. “A redação exige que os candidatos demonstrem conhecimentos socioculturais, normalmente relacionando temas da atualidade a questões sociais. Por isso, as obras audiovisuais se tornam aliadas valiosas na rotina de estudos”, pontua Anna Cabral, professora de redação do Estratégia Vestibulares.
Pensando em ajudar os alunos com a bagagem sociocultural e preparação para o Enem, a professora lista 10 filmes que abordam questões que podem ser cobradas na redação. Confira!
1. Que Horas Ela Volta? (2015)
Com direção de Anna Muylaert, a obra brasileira conta a vida de Val, uma empregada doméstica que trabalha para uma família de classe alta em São Paulo. Após a chegada de sua filha, a dinâmica estabelecida entre empregados e patrões é afetada, revelando as tensões sociais entre classes no Brasil. “O filme é uma ótima escolha para discutir temas como mobilidade social e as desigualdades que persistem na sociedade”, explica Anna Cabral.
“O Jogo da Imitação” narra a vida de um matemático britânico que decifrou códigos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (Imagem: Reprodução digital | The Weinstein e Company e StudioCanal)
O filme, com direção de Morten Tyldum, narra a vida de Alan Turing, um matemático britânico que decifrou códigos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e foi perseguido por ser homossexual. “A obra traz à tona a importância do reconhecimento dos direitos LGBTQ+ e o impacto de grandes mentes no avanço da ciência e tecnologia”, finaliza.
Por Juliana Oliveira