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5 dicas para as provas discursivas da Fuvest e da Unicamp

Por EdiCase

Publicado às 27/11/2024 17:44:41
Alguns cuidados são importantes ao responder às questões discursivas da Fuvest e da Unicamp (Imagem: Drazen Zigic | Shutterstock)

As provas discursivas da Fuvest e da Unicamp exigem não apenas conhecimento dos estudantes, mas também habilidades de redação e argumentação para estruturar respostas claras e bem fundamentadas. Para ajudar os vestibulandos a se destacarem, o professor Michel Arthaud, da plataforma Professor Ferretto, compartilha dicas valiosas para ter um bom desempenho na segunda fase desses vestibulares. Confira!

1. Preste atenção ao enunciado

A leitura atenta do enunciado é a primeira e mais importante etapa para uma boa resposta. “Muitos candidatos erram logo ao não compreender a questão”, alerta o professor. Ele enfatiza que é crucial entender exatamente o que está sendo pedido.

“Leia com calma, sublinhe palavras-chave e identifique os elementos principais da questão. Isso garante que sua resposta esteja totalmente alinhada ao que o corretor espera”, explica. Além disso, Michel Arthaud recomenda que, ao responder, o candidato evite adicionar informações desnecessárias que não estão relacionadas ao enunciado. Isso ajuda a evitar desvios de foco e aumenta a clareza.

5. Evite respostas longas e prolixas

O tempo do corretor também é um fator importante. “Quanto mais objetiva e bem-organizada for a sua resposta, melhor será a avaliação”, afirma Michel Arthaud. O professor recomenda que o candidato evite repetições e jargões desnecessários, pois isso pode prejudicar a clareza e resultar em uma correção mais demorada. “Em vez de estender a resposta com exemplos desnecessários ou explicações excessivas, concentre-se em fornecer o essencial de forma direta e bem-estruturada”, explica.

O especialista também destaca que a legibilidade do texto é fundamental. “Evite rasuras, escreva de forma clara e legível. O corretor pode se distrair ou se cansar ao tentar ler um texto ilegível, o que pode prejudicar a avaliação”, conclui Michel Arthaud.

Por Yasmin Paneto

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