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Veja a importância das consultas de rotina para os animais

Por EdiCase

Publicado às 28/12/2024 18:49:00
As consultas de rotina ajudam a preservar a qualidade de vida dos pets (Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock)

Fim de ano é tempo de reflexão, resoluções e desejos; entre os mais frequentes, pode-se mencionar paz, dinheiro e saúde para toda família, sendo este último, válido aos integrantes de quatro patas. Nesse sentido, Viviane Tamos, médica-veterinária da Petlove, destaca que os check-ups de fim de ano não devem ficar restritos apenas aos tutores e traz algumas informações sobre a importância de consultas de rotina para que hábitos mais saudáveis sejam incluídos também na vida dos animais de estimação.

Saúde preventiva e longevidade

Segundo a médica-veterinária da Petlove, por meio de uma consulta de rotina, o veterinário pode examinar as condições físicas do pet e verificar a necessidade de algum exame, seja laboratorial ou de imagem, além de orientar o tutor e recomendar medicamentos se necessário.

Os animais, por vezes, podem apresentar problemas silenciosos, que mesmo com um olhar atento de um tutor preocupado, podem passar despercebidos, já que por instinto os animais podem esconder estas fragilidades. Entre elas, podem figurar desde problemas como câncer, doenças renais, alergias, diabetes, até deficiências como surdez e cegueira, entre outras situações. O diagnóstico e a antecipação dos cuidados podem proporcionar uma melhor qualidade de vida ao pet.

exames devem ser sempre indicados pelo médico-veterinário, mas que, no geral, gatos filhotes devem realizar exames de FIV e FeLV, hemograma, avaliação da função renal (uréia e creatinina), avaliação da função hepática (LT, FA, proteína, AST, GGT, triglicérides e colesterol) e glicemia. 

“Quando o felino completa cinco anos, a lista de procedimentos é acrescida da avaliação renal e hepática, além do raio-X de tórax, ultrassom abdominal e ecocardiograma. Com oito anos, a avaliação da função renal e hepática deve ser realizada a cada seis meses”, explica. 

Por Gustavo Mattos

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