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8 doenças que humanos, gatos e cachorros têm em comum

Por EdiCase

Publicado às 01/03/2025 08:54:04
Humanos, gatos e cachorros podem desenvolver doenças em comum  (Imagem: Ekaterina43 | Shutterstock)
Humanos, gatos e cachorros podem desenvolver doenças em comum (Imagem: Ekaterina43 | Shutterstock)

Embora sejam espécies diferentes, humanos, gatos e cachorros compartilham diversas características biológicas e fisiológicas. Isso significa que, além de sentimentos e comportamentos semelhantes, também podem desenvolver as mesmas doenças.

No entanto, é importante destacar que a maioria dessas doenças não é transmitida entre humanos e animais. Ou seja, o fato de um tutor ter determinada condição não significa que seu pet irá desenvolver a mesma enfermidade. Fatores como predisposição genética, alimentação, estilo de vida e idade podem contribuir para o surgimento. Veja a seguir! 

1. Câncer 

O câncer é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células anormais, que formam tumores malignos e podem se espalhar para outras partes do corpo. Nos cães e gatos, os tipos mais comuns incluem câncer de pele, mama, linfoma e osteossarcoma (câncer nos ossos). 

Os sintomas variam de acordo com o tipo de câncer, mas podem incluir perda de peso repentina, apatia, falta de apetite, nódulos ou caroços pelo corpo, dificuldade para respirar e feridas que não cicatrizam. O diagnóstico precoce é essencial para aumentar as chances de recuperação. O tratamento pode envolver cirurgia para remoção do tumor, quimioterapia, radioterapia e cuidados paliativos para aliviar a dor e garantir qualidade de vida ao animal. 

8. Doença renal crônica 

A doença renal crônica é comum em gatos idosos, mas também pode afetar cães. O problema ocorre quando os rins perdem progressivamente sua função, prejudicando a filtragem do sangue. A condição pode ser causada por infecções, predisposição genética ou envelhecimento. 

Os sintomas incluem aumento da sede, perda de peso, vômitos, apatia e mau hálito. O tratamento visa retardar a progressão da doença com dietas especiais, medicamentos e hidratação frequente para preservar a função renal pelo maior tempo possível. 

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