6 dicas para escolher entre persianas e telas solares
Por Edicase
Publicado às 20/03/2025 17:48:59
A luz natural é essencial para tornar os ambientes mais aconchegantes e agradáveis. Todavia, quando em excesso, pode causar desconforto visual, aumentar a temperatura e até danificar móveis e objetos decorativos. Para controlar a luminosidade e garantir mais conforto, persianas e telas solares são opções amplamente utilizadas em projetos de arquitetura e interiores.
Além de controlar a entrada de luz ao longo do dia, esses elementos agregam funcionalidade e estética aos ambientes. No entanto, escolher o modelo ideal nem sempre é uma tarefa simples. Por isso, a arquiteta Isabella Nalon, à frente de seu próprio escritório e com ampla experiência no assunto, destaca os principais pontos a serem considerados. Confira!
1. Proteção solar da persiana
A profissional esclarece uma dúvida recorrente dos seus clientes: toda persiana possui proteção contra raios solares e ao calor? “A resposta é não”, revela, detalhando que o tipo de bloqueio está ligado ao tipo de tecido ou material utilizado na confecção do produto.
Ou seja: os modelos com PVC, poliéster ou fibra de vidro apresentam essa característica, mas, de acordo com Isabella Nalon, é necessário confirmar com o fabricante e consultar as especificações técnicas. Por outro lado, as persianas de tecidos mais comuns, tais como algodão e linho, por exemplo, não conseguem segurar adequadamente a entrada do sol.
“Salas e dormitórios, a depender do nível de incidência de sol, podem até ser compostas de cortinas com tecidos mais leves e naturais, sem a necessidade de tela solar”, detalha a arquiteta. No entanto, espaços como varandas, que recebem muita luz, demandam o emprego de materiais sintéticos e com tecnologia adequada.
modelo escolhido. No entanto, cuidados básicos como o uso de espanadores, além da limpeza de rotina com água e sabão neutro são bem-vindos. “Mesmo assim, aconselha-se, uma vez por ano, a contratação de uma empresa especializada para realizar a higienização de forma mais efetiva”, diz Isabella Nalon.
Por Karina Monteiro