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Veja como evitar verminoses e doenças gastrointestinais nos pets

Por EdiCase

Publicado às 30/03/2025 18:12:43
O mês de março é voltado ao combate às verminoses e às doenças gastrointestinais nos pets (Imagem: VisualMosaic | Shutterstock)

A campanha Março Azul Marinho foi lançada com o intuito de combater as verminoses e doenças gastrointestinais em animais de estimação. Para além de conscientizar sobre a importância da vermifugação e vacinação, defende a alimentação adequada e os cuidados gerais com a saúde do pet

Trata-se de uma iniciativa voltada para a saúde pública, uma vez que algumas parasitoses são zoonoses, ou seja, podem passar dos cães e gatos para o ser humano. O médico-veterinário Pedro Risolia, da Petlove, traz esclarecimentos quanto aos sintomas, os tratamentos e, principalmente, as medidas de prevenção. Confira!

Causas e sintomas das verminoses 

As infecções parasitárias mais frequentes nos cães e gatos são ancilostomíase, dipilidiose e toxocaríase. Os principais sinais incluem diarreias, falta de apetite, vômitos persistentes, presença de sangue nas fezes, coceira na região anal, além de pelos sem brilho e quebradiços. 

“O animal pode contrair por ingestão de alimento ou água contaminada com ovos e larvas. Outro meio é, ao se lamber, o pet acabar deglutindo hospedeiros intermediários, como uma pulga infectada”, explica Pedro Risolia. 

Assim, ao identificar os sintomas, é importante levar o animal ao veterinário. “O tratamento varia conforme a enfermidade, sendo necessário exame de fezes para diagnóstico. Merecem atenção, pois caso não sejam tratadas, essas infecções podem evoluir para distúrbios digestivos por danos ao trato intestinal, prejudicando a absorção de nutrientes, aumentando o risco de infecções secundárias e debilitando o sistema imunológico”, afirma Pedro Risolia. 

objetos pequenos, que os caninos podem facilmente despedaçar e engolir. Paralelamente, manter consultas regulares ao veterinário são cruciais para garantir a saúde e o bem-estar geral dos animais”, finaliza Pedro Risolia.

Por Gustavo Mattos

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