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Morto em Angola

Professor foi asfixiado no prédio em que morava

O professor Adélcio Cândido, 41 anos, o Yaru, foi vítima de latrocínio
O professor Adélcio Cândido, 41 anos, o Yaru, foi vítima de latrocínio - Reprodução do Facebook

O goiano Adélcio Cândido, 41 anos, professor de Artes Cênicas, foi assassinado no prédio em que morava na capital angolana. Segundo a polícia, Yaru, como o professor era conhecido, compareceu a uma festa no domingo com dois amigos e estava desaparecido até terça-feira, quando seu corpo foi encontrado no apartamento de uma amiga que morava no mesmo prédio que ele. Yaru morreu asfixiado. A polícia chegou ao corpo depois de um homem ser preso com o carro do professor.

A família está fazendo uma 'vaquinha' para arrecadar fundos a fim de trazer o corpo para ser sepultado no Brasil. Uma lei permite o governo do Mato Grosso banque o traslado das cinzas de cidadãos do estado mortos no exterior. A família, contudo, não quer que o corpo seja cremado e terá que arcar com o custo do traslado.

A embaixada do Brasil em Angola informou, por meio de nota, que está prestando assistência aos parentes e está em contato com as autoridades angolanas que investigam as circunstâncias do ocorrido.

Morta na Nicarágua

O presidente Michel Temer afirmou ontem que o Brasil está tomando providências para esclarecer a morte a tiros da estudante brasileira Raynéia Gabrielle Lima, 31 anos, segunda-feira, na Nicarágua. "Não é possível que admitamos simplesmente a morte de uma brasileira sem que tomássemos providências", disse Temer, que está em viagem à África do Sul. O Itamaraty cobrou explicações ao governo da Nicarágua e convocou o embaixador brasileiro de volta.

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