A China anunciou nesta segunda-feira, 17, que entende e apoia o pleito de países em desenvolvimento para a quebra de patentes das vacinas contra a covid-19. Em entrevista coletiva, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Zhao Lijian fez a declaração, informação divulgada pela agência oficial Xinhua.
Observando que as vacinas são uma arma poderosa na luta contra a pandemia, Zhao disse que, como o maior país em desenvolvimento e um membro responsável da comunidade internacional, a China fará de tudo para ajudar os pares a vencer a crise sanitária.
A postura é um passo adiante pela retirada dos direitos sobre propriedade intelectual dos imunizantes, depois que, na última semana, o governo chinês se posicionou no sentido de estar aberto a discutir o tema na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na ocasião, Pequim defendeu a caracterização dos imunizantes como produto público global.
O debate sobre o tema ganhou força depois que o governo dos Estados Unidos endossou a suspensão das normas de propriedade intelectual dos profiláticos. A proposta dividiu a comunidade internacional, com Alemanha argumentando que ela pode ser prejudicial à inovação e ao combate à crises sanitárias futuras. A União Europeia pediu que a Casa Branca volte suas atenções para a abertura de exportações de vacinas.
Observando que as vacinas são uma arma poderosa na luta contra a pandemia, Zhao disse que, como o maior país em desenvolvimento e um membro responsável da comunidade internacional, a China fará de tudo para ajudar os pares a vencer a crise sanitária.
A postura é um passo adiante pela retirada dos direitos sobre propriedade intelectual dos imunizantes, depois que, na última semana, o governo chinês se posicionou no sentido de estar aberto a discutir o tema na Organização Mundial do Comércio (OMC). Na ocasião, Pequim defendeu a caracterização dos imunizantes como produto público global.
O debate sobre o tema ganhou força depois que o governo dos Estados Unidos endossou a suspensão das normas de propriedade intelectual dos profiláticos. A proposta dividiu a comunidade internacional, com Alemanha argumentando que ela pode ser prejudicial à inovação e ao combate à crises sanitárias futuras. A União Europeia pediu que a Casa Branca volte suas atenções para a abertura de exportações de vacinas.