A imprensa internacional repercutiu o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na
76ª Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, 21, em Nova York, nos Estados Unidos. Os veículos destacaram que, além de "romper com um sistema de honra", sem a falta de imunizante contra
a covid-19, o chefe do Executivo se mostrou uma "figura controversa" e o tom "provocador" durante
sua fala.
76ª Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira, 21, em Nova York, nos Estados Unidos. Os veículos destacaram que, além de "romper com um sistema de honra", sem a falta de imunizante contra
a covid-19, o chefe do Executivo se mostrou uma "figura controversa" e o tom "provocador" durante
sua fala.
Durante seu discurso, o chefe do Executivo defendeu o tratamento precoce, sem eficácia comprovada pelas organizações de saúde e especialistas da área, ressaltou que o seu governo está livre de corrupções, mesmo que a CPI da Covid investigue supostos contratos de compras superfaturadas de vacinas do Ministério da Saúde, elogiou a atuação na questão ambiental, entre outros pontos.
O jornal estadunidense New York Times escreveu que Bolsonaro, "não vacinado e provocador", tentou
evitar críticas em seu discurso na ONU. O veículo ressaltou que o presidente do Brasil defendeu o uso
de medicamentos ineficazes contra a covid-19 e rechaçou ataques ao desempenho do governo federal sobre a questão ambiental.
O Washington Post destacou que o presidente quebrou o "sistema de honra" ao não comparecer nas Nações Unidas vacinado durante a assembleia. O jornal classificou o posicionamento do presidente como "desafidoramente estranha para um evento que deve focar principalmente na resposta global à pandemia".
O jornal estadunidense New York Times escreveu que Bolsonaro, "não vacinado e provocador", tentou
evitar críticas em seu discurso na ONU. O veículo ressaltou que o presidente do Brasil defendeu o uso
de medicamentos ineficazes contra a covid-19 e rechaçou ataques ao desempenho do governo federal sobre a questão ambiental.
O Washington Post destacou que o presidente quebrou o "sistema de honra" ao não comparecer nas Nações Unidas vacinado durante a assembleia. O jornal classificou o posicionamento do presidente como "desafidoramente estranha para um evento que deve focar principalmente na resposta global à pandemia".
O britânico The Guardian ressaltou que Bolsonaro promoveu o tratamento precoce em seu pronunciamento e que provou ser uma "figura controversa durante a pandemia". O veículo pontuou que Bolsonaro minimizou os impactos da Covid-19 e ao se recusar a ser vacinado.
Já o argentino Clarín escreveu que Bolsonaro se posicionou conta o ex-presidente Lula, que lidera as pesquisas de intenções de voto para as eleições de 2022, ao afirmar que o Brasil estava à beira do socialismo. O jornal também destacou que o presidente do Brasil disse não existir corrupção em seu governo, mas lembrou que a investigação de um "escândalo na tentativa de compra fraudulenta de vacinas".