Apreens�o de fuzis cresce 75% desde janeiro

De janeiro a agosto de 2017, foram apreendidos 347 fuzis, sendo que 264 apenas na capital

Por O Dia

Rio - O Instituto de Seguran�a P�blica (ISP) informou nesta quarta-feira, que o estado registrou um aumento de 75% no n�mero de fuzis apreendidos pelos policiais com o crime organizado neste ano, em compara��o com o mesmo per�odo de 2016.

De janeiro a agosto de 2017, foram apreendidos 347 fuzis, sendo que 264 apenas na capital. O n�mero se aproxima da quantidade do material b�lico recolhido durante todo o ano passado, com 371 fuzis. Ao todo, foram apreendidas 5.857 armas no estado ao longo deste ano, sendo 1.982 no interior, 1.894 na capital, 1.429 na Baixada Fluminense e 552 na Grande Niter�i.

Apreens�o de 60 fuzis no Aeroporto do Gale�o neste anoM�rcio Mercante / Ag�ncia O Dia

De acordo com o secret�rio de Seguran�a, Roberto S�, �dos males do tr�fico de arma, o maior � o calibre de guerra. Nossa luta � constante. Este ano, criamos a delegacia de Pol�cia Civil especializada para o combate ao tr�fico de armas, a Desarme, respons�vel pelas mais importantes pris�es de traficantes de armamentos e apreens�es de armas e explosivos nos �ltimos meses.

Al�m disso, em seu trabalho ostensivo, a Pol�cia Militar apreende rotineiramente, al�m de fuzis, explosivos e milhares de muni��es�, afirmou o secret�rio. No in�cio de junho, a Pol�cia Civil fez a maior apreens�o de fuzis da hist�ria do estado, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, quando foram recolhidos 60 fuzis.

Grupo integrado

Para combater o armamento pesado por criminosos, a secretaria implantou medidas como o Grupo Integrado de Opera��es de Seguran�a P�blica (Giosp), que integra as intelig�ncias da Secretaria Nacional de Seguran�a P�blica do Minist�rio da Justi�a, da Pol�cia Rodovi�ria Federal, da Pol�cia Civil, da Pol�cia Militar e da Secretaria de Administra��o Penitenci�ria, sob coordena��o da Subsecretaria de Intelig�ncia (Ssinte) no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).

Os relat�rios do Giosp, com a finalidade de monitorar a criminalidade no Rio, j� permitiram a elucida��o de crimes, identifica��o de criminosos, pris�es e apreens�es pelas pol�cias, que s�o as destinat�rias das informa��es produzidas pelo grupo integrado.

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