Dinheiro é matéria-prima para artesanato na Venezuela

Bolívar perdeu 86% do valor frente ao euro desde agosto

Por O Dia

A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz.
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. - AFP

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A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP
A crise econômica e a desvalorização da moeda na Venezuela levaram um artista de rua a tentar ganhar a vida usando cédulas como matéria prima para artesanato. Wilmer Rojas, 25 anos, começou com barquinhos e hoje produz carteiras e outros objetos. Nas peças ele usa até 800 cédulas que, juntas, comprariam um quilo de arroz. "As pessoas jogam fora, porque não servem para comprar nada, ninguém aceita mais", disse à AFP nos arredores de uma estação do metrô de Caracas, onde vendê cigarros e café e passa o dia costurando notas. Com as de 2, 5, 10 e 20 bolívares "não se compra nem uma bala". O bolívar venezuelano teve queda de 86,6% frente ao euro desde agosto de 2017. AFP

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