Na próxima terça-feira, dia 23, a Globoplay vai lançar a série "Em Nome de Deus". O primeiro episódio será exibido na TV aberta e, em seguida, estará disponível na plataforma de streaming. A produção conta os crimes cometidos pelo líder espiritual João Texeira de Faria, o João de Deus.
Das suspeitas até a prisão domiciliar, em março deste ano, o documentário revela a vida paralela de João de Deus, ampla rede de proteção e denúncias de crimes graves. A produção mostra o passo a passo das investigações no Brasil, Holanda e Estados Unidos, além de mostrar a popularidade dele no país.
Xuxa Meneghel, que era uma das celebridades mais próximas do líder espiritual, dá um depoimento sobre a decepção com o médium. O documentário também conta com outros relatos de vítimas, entre elas a filha de João de Deus.
O estúdio do programa "Conversa com Bial", que deu início às denúncias, também foi cenário para o primeiro encontro das mulheres. “Em Nome de Deus é a história de mulheres e de sua coragem de reagir. Mais do que resistir, de agir, a partir do sofrimento, da humilhação e do massacre que sofreram. É um documentário sobre a voz das mulheres”, disse Pedro Bial.
O médium foi preso após o programa ir ao ar e, depois da condeção, já acumula 60 anos de prisão.
Das suspeitas até a prisão domiciliar, em março deste ano, o documentário revela a vida paralela de João de Deus, ampla rede de proteção e denúncias de crimes graves. A produção mostra o passo a passo das investigações no Brasil, Holanda e Estados Unidos, além de mostrar a popularidade dele no país.
Xuxa Meneghel, que era uma das celebridades mais próximas do líder espiritual, dá um depoimento sobre a decepção com o médium. O documentário também conta com outros relatos de vítimas, entre elas a filha de João de Deus.
O estúdio do programa "Conversa com Bial", que deu início às denúncias, também foi cenário para o primeiro encontro das mulheres. “Em Nome de Deus é a história de mulheres e de sua coragem de reagir. Mais do que resistir, de agir, a partir do sofrimento, da humilhação e do massacre que sofreram. É um documentário sobre a voz das mulheres”, disse Pedro Bial.
O médium foi preso após o programa ir ao ar e, depois da condeção, já acumula 60 anos de prisão.