Um casal norte-americano, responsável por um acampamento de ‘terapia de conversão sexual’ nos Estados Unidos foi preso e indiciado por crimes de tráfico de pessoas, trabalho escravo e abuso. Gary e Meghann Wiggins estão sendo acusados por, pelo menos, quatro vítimas.
Segundo o ‘Observatório Gay’, a prática é permitida em vários Estados americanos. Somente dezoito deles proíbem esse tipo de ‘terapia’. Gary já tinha sido proprietário de outro campo desse no passado e também foi acusado de assédio e abuso pelos adolescentes ‘em tratamento’.
Os meninos afirmaram às autoridades que o casal os obrigavam a trabalhar nos negócios da família e que não recebiam qualquer pagamento por isso. Também afirmaram que eram constantemente deixados sem comida e confinados em locais apertados e escuros, como punição por qualquer erro que tivessem cometido.
Termos como ‘viadinho’ e ‘bichinha’ era usados para se referirem aos garotos o tempo todo e ele ainda usava de força bruta, como agressões com cintos para ‘retirar a homossexualidade deles’. As vítimas tinham entre 11 e 17 anos.
No Brasil as terapias de conversão sexual são terminantemente proibidas desde os anos noventa pelo Conselho Federal de Psicologia e o Supremo Tribunal Federal, reforçou esse entendimento suspendendo uma decisão judicial que permitia essa prática. Mesmo assim, no atual governo, a Ministra Damares Alves apoia esse tipo de prática e vive se reunindo com grupo de ‘psicólogos’, que apoiam a prática.
Segundo o ‘Observatório Gay’, a prática é permitida em vários Estados americanos. Somente dezoito deles proíbem esse tipo de ‘terapia’. Gary já tinha sido proprietário de outro campo desse no passado e também foi acusado de assédio e abuso pelos adolescentes ‘em tratamento’.
Os meninos afirmaram às autoridades que o casal os obrigavam a trabalhar nos negócios da família e que não recebiam qualquer pagamento por isso. Também afirmaram que eram constantemente deixados sem comida e confinados em locais apertados e escuros, como punição por qualquer erro que tivessem cometido.
Termos como ‘viadinho’ e ‘bichinha’ era usados para se referirem aos garotos o tempo todo e ele ainda usava de força bruta, como agressões com cintos para ‘retirar a homossexualidade deles’. As vítimas tinham entre 11 e 17 anos.
No Brasil as terapias de conversão sexual são terminantemente proibidas desde os anos noventa pelo Conselho Federal de Psicologia e o Supremo Tribunal Federal, reforçou esse entendimento suspendendo uma decisão judicial que permitia essa prática. Mesmo assim, no atual governo, a Ministra Damares Alves apoia esse tipo de prática e vive se reunindo com grupo de ‘psicólogos’, que apoiam a prática.