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O campo de trabalho anda difícil para todo mundo, porém, a comunidade LGBT+ sofre muito mais com a falta de oportunidades. Os transexuais e travestis, são os que mais tem seus pedidos negados no mercado de trabalho.- Tem pelo menos 5 gays no Big Brother, garante babalorixá
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Pensando nisso, o vereador Camilo (PT) de Aracajú, Sergipe, deu entrada em um Projeto de Lei para garantir vagas de empregos para transexuais e travestis na cidade.
“Sua vulnerabilidade decorre de preconceitos estruturais enraizados nos valores cis-heteronormativos. Aquelas que destoam de expressões de gênero normatizadas são lançadas à margem e à negação de direitos”, disse o vereador ao site oficial do Município.
De acordo com o site da Prefeitura, o objetivo da lei, idealizada por Camilo, é garantir a empregabilidade em toda cidade de pessoas trans e travestis. O Projeto propõe que pelo menos 10% das empresas privadas separem vagas para essa parte criminalizada da população.
Segundo dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 90% desta população está fora do mercado de trabalho, muitas delas trabalhando como garotas de programa.
“Sua vulnerabilidade decorre de preconceitos estruturais enraizados nos valores cis-heteronormativos. Aquelas que destoam de expressões de gênero normatizadas são lançadas à margem e à negação de direitos”, disse o vereador ao site oficial do Município.
De acordo com o site da Prefeitura, o objetivo da lei, idealizada por Camilo, é garantir a empregabilidade em toda cidade de pessoas trans e travestis. O Projeto propõe que pelo menos 10% das empresas privadas separem vagas para essa parte criminalizada da população.
Segundo dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), 90% desta população está fora do mercado de trabalho, muitas delas trabalhando como garotas de programa.