São Paulo - O ex-presidente Michel Temer (MDB) cumprimentou o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela sua vitória nas urnas neste domingo, 30. O petista venceu a disputa eleitoral com mais de 60,3 milhões de votos (50,9%), enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu derrotado, com 49,1%.
Pelo Twitter, Temer disse que "as eleições se processaram democraticamente" e que "agora é hora de paz, equilíbrio e sensatez". "O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva a quem cumprimento pela vitória eleitoral, fez ontem no seu discurso pregação pela unidade do País, o que tenho sustentado ao longo do tempo em obediência à Constituição Federal. Que os brasileiros se unam nesse propósito", afirma, em publicação na rede social, nesta segunda-feira, 31.
Temer foi chamado de "golpista" por Lula no último debate televisivo transmitido pela Rede Globo, na sexta-feira, 28. Em resposta, o ex-presidente respondeu, no sábado, 29, que "na verdade o que aconteceu no Brasil foi um 'golpe de sorte'". Os dois chegaram a ensaiar uma aproximação no 1° turno por meio de interlocutores, mas as declarações duras do petista afastaram uma aliança.
Durante a campanha, Temer se manteve neutro, ao contrário de sua filha, Luciana Temer, que declarou voto em Lula pelas redes sociais. Na publicação, ela defendeu o pai e chamou os ataques de "descabidos", mas diz que o "modelo de sociedade" em que acredita não é possível em um governo de Jair Bolsonaro (PL).
Temer foi vice da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), até assumir a Presidência, em 2016, quando ela sofreu impeachment. Ele também foi coordenador da equipe de transição entre o governo de Lula e Dilma, em 2010.
Pelo Twitter, Temer disse que "as eleições se processaram democraticamente" e que "agora é hora de paz, equilíbrio e sensatez". "O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva a quem cumprimento pela vitória eleitoral, fez ontem no seu discurso pregação pela unidade do País, o que tenho sustentado ao longo do tempo em obediência à Constituição Federal. Que os brasileiros se unam nesse propósito", afirma, em publicação na rede social, nesta segunda-feira, 31.
Temer foi chamado de "golpista" por Lula no último debate televisivo transmitido pela Rede Globo, na sexta-feira, 28. Em resposta, o ex-presidente respondeu, no sábado, 29, que "na verdade o que aconteceu no Brasil foi um 'golpe de sorte'". Os dois chegaram a ensaiar uma aproximação no 1° turno por meio de interlocutores, mas as declarações duras do petista afastaram uma aliança.
Durante a campanha, Temer se manteve neutro, ao contrário de sua filha, Luciana Temer, que declarou voto em Lula pelas redes sociais. Na publicação, ela defendeu o pai e chamou os ataques de "descabidos", mas diz que o "modelo de sociedade" em que acredita não é possível em um governo de Jair Bolsonaro (PL).
Temer foi vice da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), até assumir a Presidência, em 2016, quando ela sofreu impeachment. Ele também foi coordenador da equipe de transição entre o governo de Lula e Dilma, em 2010.