Brasília - O senador Humberto Costa defendeu a reedição do Programa Mais Médicos, mas em novo formato, de acordo com o novo cenário de oferta de profissionais da saúde atual do Brasil.
"Nosso programa prevê um projeto que tenha os princípios do Mais Médicos, para garantir que esses vazios assistenciais possam ser cobertos. Agora, o desenho ainda vai ser construído, porque hoje há um número de médicos significativo, houve um crescimento", avaliou ao chegar ao CCBB em Brasília, sede do governo de transição.
De acordo com ele, não seria necessário, em tese, trazer médicos do exterior, como já ocorreu no passado. O senador citou que há médicos que se formaram no exterior e que ainda não fizeram o Revalida (do diploma), há médicos cubanos que ficaram no Brasil (depois que fizeram parte do programa nos governos do PT) e há médicos que se formaram e anda não foram absorvidos pelo mercado
"Poderia se fazer um programa parecido, mas com predomínio de médicos brasileiros", cogitou. Outra possibilidade, de acordo com ele, enfatizando que é apenas ainda uma ideia sua, é criar uma espécie de carreira para a área da atenção básica no modelo da CLT. Neste modelo, os profissionais poderiam migrar de acordo com tempo de serviço e outros parâmetros. "Essas ideias serão aprofundadas aqui e terão que passar pelo crivo do presidente", observou.
Além de Costa, fazem parte da equipe de transição da saúde, o deputado Alexandre Padilha (PT-S), o médico David Uip, os ex-ministros Arthur Chioro e José Gomes Temporão.
"Nosso programa prevê um projeto que tenha os princípios do Mais Médicos, para garantir que esses vazios assistenciais possam ser cobertos. Agora, o desenho ainda vai ser construído, porque hoje há um número de médicos significativo, houve um crescimento", avaliou ao chegar ao CCBB em Brasília, sede do governo de transição.
De acordo com ele, não seria necessário, em tese, trazer médicos do exterior, como já ocorreu no passado. O senador citou que há médicos que se formaram no exterior e que ainda não fizeram o Revalida (do diploma), há médicos cubanos que ficaram no Brasil (depois que fizeram parte do programa nos governos do PT) e há médicos que se formaram e anda não foram absorvidos pelo mercado
"Poderia se fazer um programa parecido, mas com predomínio de médicos brasileiros", cogitou. Outra possibilidade, de acordo com ele, enfatizando que é apenas ainda uma ideia sua, é criar uma espécie de carreira para a área da atenção básica no modelo da CLT. Neste modelo, os profissionais poderiam migrar de acordo com tempo de serviço e outros parâmetros. "Essas ideias serão aprofundadas aqui e terão que passar pelo crivo do presidente", observou.
Além de Costa, fazem parte da equipe de transição da saúde, o deputado Alexandre Padilha (PT-S), o médico David Uip, os ex-ministros Arthur Chioro e José Gomes Temporão.