O Brasil pode ser a sede da próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino. Nesta terça-feira, a Fifa confirmou o país como candidato a receber o mundial de 2023. Além do Brasil, outros sete países também se candidataram, são eles: Argentina, Brasil, Colômbia, Austrália, Japão, Coreia do Sul (essa em conjunto com a Coreia do Norte), Nova Zelândia e África do Sul. Bélgica e Bolívia saíram desta disputa.
As federações terão até 13 de dezembro para enviar para a Fifa o livro de sua candidatura, seu compromisso para ser organizador e os documentos exigidos para se converter em anfitrião da competição. Todo material será publicado no site oficial da entidade que dirige o futebol mundial.
Até esta data limite estabelecida pela Fifa, outras associações ainda poderão se candidatar. Equipes de inspeção da Fifa vão visitar os países aspirantes em janeiro e fevereiro de 2020 e a eleição da sede está prevista para maio do próximo ano.
Em 31 de julho, o conselho da Fifa aprovou por unanimidade a ampliação de 24 para 32 o número de seleções participantes em 2023, após o sucesso na edição deste ano, na França, onde os Estados Unidos venceram a Holanda, por 2 a 0, na decisão.
A seleção brasileira, que passou a ser comandada pela sueca Pia Sundhage a partir do final de julho, foi eliminada do Mundial nas oitavas de final pelas francesas. Um mês após a queda na competição, o técnico Vadão foi demitido da equipe nacional.
As federações terão até 13 de dezembro para enviar para a Fifa o livro de sua candidatura, seu compromisso para ser organizador e os documentos exigidos para se converter em anfitrião da competição. Todo material será publicado no site oficial da entidade que dirige o futebol mundial.
Até esta data limite estabelecida pela Fifa, outras associações ainda poderão se candidatar. Equipes de inspeção da Fifa vão visitar os países aspirantes em janeiro e fevereiro de 2020 e a eleição da sede está prevista para maio do próximo ano.
Em 31 de julho, o conselho da Fifa aprovou por unanimidade a ampliação de 24 para 32 o número de seleções participantes em 2023, após o sucesso na edição deste ano, na França, onde os Estados Unidos venceram a Holanda, por 2 a 0, na decisão.
A seleção brasileira, que passou a ser comandada pela sueca Pia Sundhage a partir do final de julho, foi eliminada do Mundial nas oitavas de final pelas francesas. Um mês após a queda na competição, o técnico Vadão foi demitido da equipe nacional.