Rio - O Comitê Olímpico do Brasil (COB) afirmou nesta sexta-feira que pretende vacinar contra a covid-19 todos os atletas olímpicos e paralímpicos para os Jogos de Tóquio, marcados para começar no fim de julho. A entidade, no entanto, destacou que não pretende furar a fila de vacinação em vigor no País.
O COB disse que foi procurado pelo Ministério da Defesa para discutir o assunto, sem dar maiores detalhes sobre o plano de vacinação para os atletas. No início da noite desta sexta, o jornal Folha de S.Paulo publicou que o governo brasileiro vai disponibilizar vacinas para todos os atletas olímpicos e paralímpicos classificados para Tóquio.
O COB disse que foi procurado pelo Ministério da Defesa para discutir o assunto, sem dar maiores detalhes sobre o plano de vacinação para os atletas. No início da noite desta sexta, o jornal Folha de S.Paulo publicou que o governo brasileiro vai disponibilizar vacinas para todos os atletas olímpicos e paralímpicos classificados para Tóquio.
Em breve comunicado, o COB confirmou esta intenção. "O Comitê Olímpico do Brasil confirma que foi procurado pelo Ministério da Defesa e pelo Comitê Olímpico Internacional para tratar da vacinação da delegação olímpica e paralímpica do Brasil nos Jogos de Tóquio 2020 e está conversando com as entidades para definir o caminho a ser seguido, respeitando o plano nacional de imunização."
A entidade, no entanto, não explicou que os atletas brasileiros serão vacinados sem "furar a fila" do Plano Nacional de Imunização (PNI). No momento, somente idosos e pessoas com comorbidade estão recebendo as duas doses do imunizante. Antes foram vacinados profissionais da saúde, indígenas e quilombolas. No Estado de São Paulo, a fila terá na sequência profissionais de segurança pública e administração penitenciária e, em seguida, profissionais da educação básica a partir de 47 anos.
De acordo com o COB, a imunização dos atletas olímpicos deve acontecer via Ministério da Defesa. A relação entre as Forças Armadas e os esportistas brasileiros é muito próxima porque parte deles é integrante de uma das três Forças. Ao menos 44 atletas da delegação brasileira que disputará os Jogos Olímpicos podem desembarcar no Japão já vacinados. Sendo militares, eles fazem parte do grupo prioritário do Ministério da Saúde.
A vacinação de integrantes das Forças Armadas foi antecipada pelo Ministério da Saúde e já começou, mas, por enquanto, só para o grupo que vem atuando diretamente nas ações de enfrentamento à pandemia. Assim, os atletas militares ainda não foram chamados para se imunizarem, o que pode ocorrer até 23 de julho, data da abertura dos Jogos Olímpicos.
Há a possibilidade também de o COB usar eventuais vacinas que o Comitê Olímpico Internacional (COI) deve comprar da China nas próximas semanas. A entidade internacional tem o placar de vacinar boa parte dos atletas que estarão em Tóquio. Mas o COI também não revelou detalhes sobre seu plano e programação.
Desde que a vacinação teve início no Brasil, o COB reiterou diversas vezes que não pretende "furar a fila", respeitando sempre os critérios adotados pelo Ministério da Saúde.
A entidade, no entanto, não explicou que os atletas brasileiros serão vacinados sem "furar a fila" do Plano Nacional de Imunização (PNI). No momento, somente idosos e pessoas com comorbidade estão recebendo as duas doses do imunizante. Antes foram vacinados profissionais da saúde, indígenas e quilombolas. No Estado de São Paulo, a fila terá na sequência profissionais de segurança pública e administração penitenciária e, em seguida, profissionais da educação básica a partir de 47 anos.
De acordo com o COB, a imunização dos atletas olímpicos deve acontecer via Ministério da Defesa. A relação entre as Forças Armadas e os esportistas brasileiros é muito próxima porque parte deles é integrante de uma das três Forças. Ao menos 44 atletas da delegação brasileira que disputará os Jogos Olímpicos podem desembarcar no Japão já vacinados. Sendo militares, eles fazem parte do grupo prioritário do Ministério da Saúde.
A vacinação de integrantes das Forças Armadas foi antecipada pelo Ministério da Saúde e já começou, mas, por enquanto, só para o grupo que vem atuando diretamente nas ações de enfrentamento à pandemia. Assim, os atletas militares ainda não foram chamados para se imunizarem, o que pode ocorrer até 23 de julho, data da abertura dos Jogos Olímpicos.
Há a possibilidade também de o COB usar eventuais vacinas que o Comitê Olímpico Internacional (COI) deve comprar da China nas próximas semanas. A entidade internacional tem o placar de vacinar boa parte dos atletas que estarão em Tóquio. Mas o COI também não revelou detalhes sobre seu plano e programação.
Desde que a vacinação teve início no Brasil, o COB reiterou diversas vezes que não pretende "furar a fila", respeitando sempre os critérios adotados pelo Ministério da Saúde.