O apresentador Milton Neves contou que foi vítima de um golpe dado por um antigo funcionário. O caso foi descoberto no ano passado e o prejuízo estimado era de R$ 2,5 milhões. Segundo ele, o valor agora foi rentabilizado e chegou na casa dos R$ 17 milhões.
"Ele me roubou por 18 anos", disse em entrevista ao programa Melhor da Tarde, da Band, apresentado por Cátia Fonseca. Milton contou que o rapaz era seu conterrâneo da cidade de Muzambinho, no sul de Minas Gerais.
"Eu fui padrinho de formatura da classe dele e ele era filho de uma colega minha. Estava desempregado e a mãe procurou uma prima minha chamada Beatriz para me pedir um emprego. 'Pelo amor de Deus, me arruma um emprego'. Arrumei."
"Botei um vampiro para cuidar do meu banco de sangue, então ele me roubou devagarzinho". De acordo com o apresentador, o homem chegava com notas para pagar efetuar pagamentos e ele assinava sem ler.
"Muitas vezes, dia 5 ou 20, eram R$ 300 mil para pagar um imposto. E eu assinava lá porque acha que o cara [era confiável] e ele estava me roubando todos esses anos", comentou.
Além das notas falsas - popularmente conhecidas como notas frias -, Milton contou que o rapaz também usava seus cartões de crédito. "Foi um inferno na minha vida."
Ele disse que, antes de saber do caso, procurou um contador para ver quanto o rapaz teria direito em rescisão de contrato. O valor era de R$ 900 mil e ele resolveu que iria pagar R$ 1,5 milhão. Quando descobriu o ocorrido, demitiu por justa causa.
Milton informou que ele foi apontado como autor dos crimes nas investigações da 78ª Delegacia Policial de São Paulo e do Ministério Público, e o caso segue na Justiça.
"Ele me roubou por 18 anos", disse em entrevista ao programa Melhor da Tarde, da Band, apresentado por Cátia Fonseca. Milton contou que o rapaz era seu conterrâneo da cidade de Muzambinho, no sul de Minas Gerais.
"Eu fui padrinho de formatura da classe dele e ele era filho de uma colega minha. Estava desempregado e a mãe procurou uma prima minha chamada Beatriz para me pedir um emprego. 'Pelo amor de Deus, me arruma um emprego'. Arrumei."
"Botei um vampiro para cuidar do meu banco de sangue, então ele me roubou devagarzinho". De acordo com o apresentador, o homem chegava com notas para pagar efetuar pagamentos e ele assinava sem ler.
"Muitas vezes, dia 5 ou 20, eram R$ 300 mil para pagar um imposto. E eu assinava lá porque acha que o cara [era confiável] e ele estava me roubando todos esses anos", comentou.
Além das notas falsas - popularmente conhecidas como notas frias -, Milton contou que o rapaz também usava seus cartões de crédito. "Foi um inferno na minha vida."
Ele disse que, antes de saber do caso, procurou um contador para ver quanto o rapaz teria direito em rescisão de contrato. O valor era de R$ 900 mil e ele resolveu que iria pagar R$ 1,5 milhão. Quando descobriu o ocorrido, demitiu por justa causa.
Milton informou que ele foi apontado como autor dos crimes nas investigações da 78ª Delegacia Policial de São Paulo e do Ministério Público, e o caso segue na Justiça.