Um mês após um escândalo envolvendo o treinador Miguel Afonso e o diretor esportivo Samuel Costa vir à tona através de denúncias em Portugal, o caso teve um grande desdobramento nesta semana. Ambos foram suspensos por conduta sexual inadequada contra jogadores do próprio time que eles trabalhavam, o Famalicão.
Em decisão protocolada na última quinta-feira (3) pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa, Miguel Afonso foi suspenso de qualquer atividade relacionada ao futebol por 35 meses, além de uma multa de 5.100 euros. Enquanto isso, Samuel Costa foi suspenso por 18 meses e recebeu uma multa de 3.060 euros.
O caso que veio à tona no mês de outubro foi a realização de uma orgia entre o treinador, o diretor e membros da comissão técnica e da diretoria com cerca de oito jogadoras do elenco do Famalicão. A denúncia foi feita por uma atleta, que não teve sua identidade revelada, ainda citou que o clube tomou conhecimento do fato e negligenciou a situação para evitar problemas públicos.
"Ao ver várias das minhas colegas de profissão denunciarem práticas de assédio sexual de um treinador e diretor desportivo, assim como a conduta negligente dos dirigentes do FC Famalicão, que foram avisados e nada fizeram, decidi contar também por esta via o meu caso e esperar que se investigue, também, esta situação", afirmou a denunciante em ofício.
A investigação da FPF concluiu que o treinador Miguel Afonso cometeu cerca de cinco infrações disciplinares. Entre elas, ele teria questionado a orientação sexual de atletas que ele estava interessado, pediu fotos nuas de atletas nas redes sociais e chegou até a acariciar uma vítima sem consentimento. Enquanto isso, o diretor teria admitido à outro executivo o interesse em realizar sexo oral em uma das jogadoras do clube, além de proferir diversas ofensas homofóbicas. No entanto, os dois casos ocorreram em clubes anteriores dos dois profissionais e não no Famalicão, que segue sendo investigado.
Em decisão protocolada na última quinta-feira (3) pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa, Miguel Afonso foi suspenso de qualquer atividade relacionada ao futebol por 35 meses, além de uma multa de 5.100 euros. Enquanto isso, Samuel Costa foi suspenso por 18 meses e recebeu uma multa de 3.060 euros.
O caso que veio à tona no mês de outubro foi a realização de uma orgia entre o treinador, o diretor e membros da comissão técnica e da diretoria com cerca de oito jogadoras do elenco do Famalicão. A denúncia foi feita por uma atleta, que não teve sua identidade revelada, ainda citou que o clube tomou conhecimento do fato e negligenciou a situação para evitar problemas públicos.
"Ao ver várias das minhas colegas de profissão denunciarem práticas de assédio sexual de um treinador e diretor desportivo, assim como a conduta negligente dos dirigentes do FC Famalicão, que foram avisados e nada fizeram, decidi contar também por esta via o meu caso e esperar que se investigue, também, esta situação", afirmou a denunciante em ofício.
A investigação da FPF concluiu que o treinador Miguel Afonso cometeu cerca de cinco infrações disciplinares. Entre elas, ele teria questionado a orientação sexual de atletas que ele estava interessado, pediu fotos nuas de atletas nas redes sociais e chegou até a acariciar uma vítima sem consentimento. Enquanto isso, o diretor teria admitido à outro executivo o interesse em realizar sexo oral em uma das jogadoras do clube, além de proferir diversas ofensas homofóbicas. No entanto, os dois casos ocorreram em clubes anteriores dos dois profissionais e não no Famalicão, que segue sendo investigado.