Brasília - A transição do governo de Jair Bolsonaro (PL) para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi oficializada na madrugada desta sexta-feira, 4, com a nomeação de Geraldo Alckmin (PSB) para o Cargo Especial de Transição Governamental. O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PO-PI), sacramentou o rito de 'passagem de bastão' na edição desta sexta do "Diário Oficial da União (DOU).
Sob a coordenação de Alckmin, Lula formará formar uma equipe de até 50 pessoas para a transição. Especula-se que 12 cargos serão dados a políticos que serão responsáveis pela supervisão de 39 técnicos. O grupo irá trabalhar nas primeiras medidas do novo governo e terá acesso a dados da administração pública.
Nesta quinta, 03, Alckmin se reuniu com Ciro Nogueira, que chefiará os trabalhos pelo lado do atual governo, para dar inicio a transição. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto.
"A conversa foi muito proveitosa, objetiva. A transição já começou. […] Todo o fluxo de informações foi conversado também. E a transição será instalada com o objetivo da transparência, do planejamento e de continuidade da prestação de serviços à população", afirmou o vice-presidente.
Nesta fase dos trabalhos, Alckmin terá o suporte da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que será responsável pela parte política, e de Aloizio Mercadante, pela técnica. Eles estiveram com o vice-presidente no encontro de cerca de 40 minutos com a base do governo Bolsonaro. O general Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria Geral da Presidência, participou do encontro ficando responsável pela parte operacional do lado do governo Bolsonaro.
Mais cedo, a equipe de transição também se reuniu com o relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI).Uma lista com diversas demandas foi entregue pela equipe de Alckmin ao representante do atual governo na reunião, dentre elas, os nomes dos representantes que irão compor a equipe de transição.
Todo o processo deve ter início na próxima segunda-feira, 7, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. O local será vistado nesta sexta por Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante. Após tirar alguns dias de descanso, o presidente eleito deve ir à Brasília na próxima semana. Lula participará de reuniões sobre a transição de governo e se reunirá com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Sob a coordenação de Alckmin, Lula formará formar uma equipe de até 50 pessoas para a transição. Especula-se que 12 cargos serão dados a políticos que serão responsáveis pela supervisão de 39 técnicos. O grupo irá trabalhar nas primeiras medidas do novo governo e terá acesso a dados da administração pública.
Nesta quinta, 03, Alckmin se reuniu com Ciro Nogueira, que chefiará os trabalhos pelo lado do atual governo, para dar inicio a transição. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto.
"A conversa foi muito proveitosa, objetiva. A transição já começou. […] Todo o fluxo de informações foi conversado também. E a transição será instalada com o objetivo da transparência, do planejamento e de continuidade da prestação de serviços à população", afirmou o vice-presidente.
Nesta fase dos trabalhos, Alckmin terá o suporte da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que será responsável pela parte política, e de Aloizio Mercadante, pela técnica. Eles estiveram com o vice-presidente no encontro de cerca de 40 minutos com a base do governo Bolsonaro. O general Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria Geral da Presidência, participou do encontro ficando responsável pela parte operacional do lado do governo Bolsonaro.
Mais cedo, a equipe de transição também se reuniu com o relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI).Uma lista com diversas demandas foi entregue pela equipe de Alckmin ao representante do atual governo na reunião, dentre elas, os nomes dos representantes que irão compor a equipe de transição.
Todo o processo deve ter início na próxima segunda-feira, 7, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. O local será vistado nesta sexta por Gleisi Hoffmann e Aloizio Mercadante. Após tirar alguns dias de descanso, o presidente eleito deve ir à Brasília na próxima semana. Lula participará de reuniões sobre a transição de governo e se reunirá com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).