A deputada federal pelo Paraná e presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, que participa da transição do governo atual para o recém eleito à Presidência da República, criticou nesta quinta-feira, 3, nas redes sociais, uma possível aprovação da distribuição de R$ 50 bilhões em dividendos pela Petrobras, referentes ao resultado financeiro do terceiro trimestre deste ano.
"Passada a eleição volta a sangria na Petrobras. Estão preparando a distribuição de R$ 50 bilhões em dividendos. Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas. A Petrobras tem de servir ao povo brasileiro", afirmou nesta manhã pelo Twitter.
Mais cedo, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a associação que representa os petroleiros acionistas minoritários da Petrobras, Anapetro, informaram que vão entrar na Justiça para tentar barrar a nova distribuição de um 'megadividendo' pela Petrobras. No ano, as entidades estimam uma distribuição perto dos R$ 180 bilhões, se o novo benefício for aprovado.
A decisão do pagamento dos dividendos bilionários poderá ser tomada na reunião de hoje do Conselho de Administração da estatal, formada na maioria por membros ligados ao governo Bolsonaro. O encontro vai avaliar o resultado da companhia no terceiro trimestre deste ano, previsto para ser divulgado na noite de hoje.
No entendimento das associações, da qual também compartilham membros do futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, os elevados dividendos devem ser destinados pela próxima gestão e aplicados em investimentos que beneficiem a sociedade, e não apenas o governo e um grupo de acionistas.
"Passada a eleição volta a sangria na Petrobras. Estão preparando a distribuição de R$ 50 bilhões em dividendos. Não concordamos com essa política que retira da empresa sua capacidade de investimento e só enriquece acionistas. A Petrobras tem de servir ao povo brasileiro", afirmou nesta manhã pelo Twitter.
Mais cedo, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a associação que representa os petroleiros acionistas minoritários da Petrobras, Anapetro, informaram que vão entrar na Justiça para tentar barrar a nova distribuição de um 'megadividendo' pela Petrobras. No ano, as entidades estimam uma distribuição perto dos R$ 180 bilhões, se o novo benefício for aprovado.
A decisão do pagamento dos dividendos bilionários poderá ser tomada na reunião de hoje do Conselho de Administração da estatal, formada na maioria por membros ligados ao governo Bolsonaro. O encontro vai avaliar o resultado da companhia no terceiro trimestre deste ano, previsto para ser divulgado na noite de hoje.
No entendimento das associações, da qual também compartilham membros do futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, os elevados dividendos devem ser destinados pela próxima gestão e aplicados em investimentos que beneficiem a sociedade, e não apenas o governo e um grupo de acionistas.