Trinta e oito anos depois de encantar e conquistar as Américas capitaneado porZico & Cia., o Flamengocarimbou pela segunda vez na história a sua passagem para a grande decisão da Libertadores, dia 23 de novembro, no Chile. Na noite desta quarta-feira, apoiados por mais de 70 mil vozes, o Rubro-Negro fez valer toda asuperioridadetécnica e atropelou o Grêmio por 5 a 0, gols de Bruno Henrique, Pablo Marí, Bruno Caio e Gabigol, duas vezes, tornando-se artilheiro isolado da competição, com sete.
O adversário na final em partida única será o River Plate, da Argentina, que coleciona quatro títulos de Libertadores e despachou o arquirrival Boca Juniors.
Com uma atmosfera contagiante dentro e fora do Maraca, a Nação até passou alguns sustos na etapa inicial, principalmente quando o gremista Maicon perdeu uma chance quase inacreditável. Mas o time do Mister sabia que era melhor. Aliás, muito melhor. Tranquilo e consciente, aos poucos o bom futebol foi aparecendo à medida que a tensão era aliviada.
Amparado pela vantagem do empate — o jogo de ida em Porto Alegre foi 1 a 1 —, os comandados do técnico Jorge Jesus se organizaram e saíram na frente com Bruno Henrique, aos 41 minutos, depois de jogada iniciada por Arrascaeta, grande surpresa na escalação.
Mas quando a bola rolou para a etapa complementar, até para não dar mole para o azar, o Flamengo decidiu a parada de uma vez. Gabigol, em um chutaço de primeira e depois de pênalti, decretou o início do Carnaval antecipado no Rio de Janeiro. Sem forças e sob o olhar de espanto do falastrão Renato Gaúcho, o Grêmio tentou de todas as maneiras pelo menos diminuir o vexame.
Mas tudo o que a equipe visitante conseguiu foi levar outros dois — Pablo Marí e Rodrigo Caio, ambos de cabeça. O 'passeio' deu início a uma série de zoações vindas da arquibancada ao técnico Renato Gaúcho, que, incrédulo, não sabia para onde olhar. E para a humilhação ser completa, a vaga veio com o tradicional 'olé!'.
O adversário na final em partida única será o River Plate, da Argentina, que coleciona quatro títulos de Libertadores e despachou o arquirrival Boca Juniors.
Com uma atmosfera contagiante dentro e fora do Maraca, a Nação até passou alguns sustos na etapa inicial, principalmente quando o gremista Maicon perdeu uma chance quase inacreditável. Mas o time do Mister sabia que era melhor. Aliás, muito melhor. Tranquilo e consciente, aos poucos o bom futebol foi aparecendo à medida que a tensão era aliviada.
Amparado pela vantagem do empate — o jogo de ida em Porto Alegre foi 1 a 1 —, os comandados do técnico Jorge Jesus se organizaram e saíram na frente com Bruno Henrique, aos 41 minutos, depois de jogada iniciada por Arrascaeta, grande surpresa na escalação.
Mas quando a bola rolou para a etapa complementar, até para não dar mole para o azar, o Flamengo decidiu a parada de uma vez. Gabigol, em um chutaço de primeira e depois de pênalti, decretou o início do Carnaval antecipado no Rio de Janeiro. Sem forças e sob o olhar de espanto do falastrão Renato Gaúcho, o Grêmio tentou de todas as maneiras pelo menos diminuir o vexame.
Mas tudo o que a equipe visitante conseguiu foi levar outros dois — Pablo Marí e Rodrigo Caio, ambos de cabeça. O 'passeio' deu início a uma série de zoações vindas da arquibancada ao técnico Renato Gaúcho, que, incrédulo, não sabia para onde olhar. E para a humilhação ser completa, a vaga veio com o tradicional 'olé!'.