O Portal dos Procurados divulgou nesta terça-feira, um cartaz com título "Quem Matou?". São oferecidos R$ 5 mil por informações que ajudem a identificar e localizar os envolvidos na morte do sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro Círio Damasceno Santos, de 51 anos.
Lotado no 14º BPM, o militar foi morto a tiros, após ataque de traficantes, na Avenida Brasil, na altura da Favela do Muquiço, em Guadalupe, Zona Norte do Rio. O policial é o 48º Agente de Segurança morto em 2020.
Por volta das 6h56, de segunda-feira uma viatura do Grupamento de Ações Táticas (GAT) informou à base que estava trafegando normalmente pela Avenida Brasil, na altura de Guadalupe, quando um Jeep passou em alta velocidade com o vidro traseiro estilhaçado, momento em que começou a perseguição aos ocupantes do veículo, em apoio a uma viatura do 14º BPM (Bangu). Houve intensa troca de tiros entre os ocupantes do veículo e os policiais militares. Após o ataque aos militares, os traficantes, que estavam no Jeep, conseguiram fugir para o interior da comunidade do Muquiço.
A viatura do 14º BPM que trocou tiros com os traficantes acabou capotando na via, e foi socorrida por uma viatura do BPVE, que auxiliou seus ocupantes e acudiu o SGT Cirio, que havia sido baleado no rosto, levando-o para o Hospital Albert Schweitzer, onde que veio a falecer, devidos aos ferimentos.
Um homem que passava num Civic preto pela Avenida Brasil no momento do tiroteio também foi baleado e levado para o mesmo hospital. Ele foi identificado como 3º SGT da Marinha Ismael Souza do Nascimento, e está em estado grave de saúde.
A Favela do Muquiço é controlada pelo traficante Bruno da Silva Loureiro, o Coronel e pelo traficante Carlos Eduardo Barros de Oliveira, o Grisalho, os dois são ligados a facção TCP.
Com a morte do SGT Círio chega a 48 o número de Agentes de Segurança Pública assassinados no Rio de Janeiro em 2020, sendo 34 da Polícia Militar, dois da Polícia Federal, três do Corpo de Bombeiros, quatro da Polícia Civil, dois da Marinha do Brasil, e dois policiais penais da Seap, além de um do Exército Brasileiro (EB).
Quem tiver qualquer informação a respeito da identificação e localização, pode denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), pela mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177. Em todos os casos, o anonimato é garantido.
Todas as denúncias sigilosas sobre o caso serão encaminhadas ao Grupo de Ação Conjunta (GAC) - formado pelo Núcleo de Investigação de Morte de Policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (NIMP) encarregadas do caso e que tem como prioridade prender os envolvidos na morte de agentes de segurança no Rio de Janeiro.
A viatura do 14º BPM que trocou tiros com os traficantes acabou capotando na via, e foi socorrida por uma viatura do BPVE, que auxiliou seus ocupantes e acudiu o SGT Cirio, que havia sido baleado no rosto, levando-o para o Hospital Albert Schweitzer, onde que veio a falecer, devidos aos ferimentos.
Um homem que passava num Civic preto pela Avenida Brasil no momento do tiroteio também foi baleado e levado para o mesmo hospital. Ele foi identificado como 3º SGT da Marinha Ismael Souza do Nascimento, e está em estado grave de saúde.
A Favela do Muquiço é controlada pelo traficante Bruno da Silva Loureiro, o Coronel e pelo traficante Carlos Eduardo Barros de Oliveira, o Grisalho, os dois são ligados a facção TCP.
Com a morte do SGT Círio chega a 48 o número de Agentes de Segurança Pública assassinados no Rio de Janeiro em 2020, sendo 34 da Polícia Militar, dois da Polícia Federal, três do Corpo de Bombeiros, quatro da Polícia Civil, dois da Marinha do Brasil, e dois policiais penais da Seap, além de um do Exército Brasileiro (EB).
Quem tiver qualquer informação a respeito da identificação e localização, pode denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), pela mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177. Em todos os casos, o anonimato é garantido.
Todas as denúncias sigilosas sobre o caso serão encaminhadas ao Grupo de Ação Conjunta (GAC) - formado pelo Núcleo de Investigação de Morte de Policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (NIMP) encarregadas do caso e que tem como prioridade prender os envolvidos na morte de agentes de segurança no Rio de Janeiro.