A juíza Priscila Dickie Oddo marcou a primeira audiência de instrução e julgamento (AIJ) do caso Ketelen Vitória, menina de seis anos que foi torturada e morta pela mãe e madrasta em abril desse ano, em Porto Real. A sessão será realizada de forma presencial no dia 20 de setembro às 13 horas no Fórum do município.
A audiência de instrução e julgamento é uma sessão pública e pode ser considerada a mais importante do processo, pois é nela que são construídas as provas orais e escutados os depoimentos das testemunhas. Nesse tipo de audiência judicial é que o juiz tem o contato mais próximo com as partes e advogados do caso.
Entenda o caso
A menina Ketelen Vitoria morreu no dia 24 de abril, após ter sofrido uma série de agressões na casa em que morava com a mãe, Gilmara Oliveira de Farias; a madrasta, Brena Luane Barbosa Nunes; e a mãe de Brena, Rosangela Nunes, em Porto Real. A denúncia do Ministério Público relata que, entre os dias 16 e 18 de abril, Gilmara e Brena, em comunhão de ações, assumiram o risco de produzir a morte de Ketelen, ao desferirem contra a menina socos, chutes, arremessos contra a parede, prisões, chicoteadas e arremesso num barranco de aproximadamente sete metros de altura. As três envolvidas foram denunciadas e presas por homicídio triplamente qualificado e tortura.
A audiência de instrução e julgamento é uma sessão pública e pode ser considerada a mais importante do processo, pois é nela que são construídas as provas orais e escutados os depoimentos das testemunhas. Nesse tipo de audiência judicial é que o juiz tem o contato mais próximo com as partes e advogados do caso.
Entenda o caso
A menina Ketelen Vitoria morreu no dia 24 de abril, após ter sofrido uma série de agressões na casa em que morava com a mãe, Gilmara Oliveira de Farias; a madrasta, Brena Luane Barbosa Nunes; e a mãe de Brena, Rosangela Nunes, em Porto Real. A denúncia do Ministério Público relata que, entre os dias 16 e 18 de abril, Gilmara e Brena, em comunhão de ações, assumiram o risco de produzir a morte de Ketelen, ao desferirem contra a menina socos, chutes, arremessos contra a parede, prisões, chicoteadas e arremesso num barranco de aproximadamente sete metros de altura. As três envolvidas foram denunciadas e presas por homicídio triplamente qualificado e tortura.