O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e a futura primeira-dama do Brasil, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, reuniram-se nesta quinta-feira, 1º, com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), para discutir os detalhes da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 1º de janeiro de 2023.
Janja é coordenadora da posse e prepara uma espécie de festival de música para o evento, com shows de vinte artistas. O esquema de segurança da posse é de responsabilidade do Distrito Federal.
Nas redes sociais, Ibaneis, que apoiou a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que vai trabalhar para garantir a cerimônia de posse "da melhor forma possível, com segurança e paz".
Após o encontro, Alckmin foi ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, para reunião com a senadora Simone Tebet (MDB), que integra o grupo temático de desenvolvimento social e é nome forte para assumir um ministério
Lula e Janja também estão em reuniões no CCBB. O presidente eleito recebe parlamentares do PT para intensificar as negociações em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição, que visa tirar o Bolsa Família do teto de gastos por quatro anos e autorizar o gasto de R$ 198 bilhões por fora da âncora fiscal.
Janja é coordenadora da posse e prepara uma espécie de festival de música para o evento, com shows de vinte artistas. O esquema de segurança da posse é de responsabilidade do Distrito Federal.
Nas redes sociais, Ibaneis, que apoiou a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que vai trabalhar para garantir a cerimônia de posse "da melhor forma possível, com segurança e paz".
Após o encontro, Alckmin foi ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, para reunião com a senadora Simone Tebet (MDB), que integra o grupo temático de desenvolvimento social e é nome forte para assumir um ministério
Lula e Janja também estão em reuniões no CCBB. O presidente eleito recebe parlamentares do PT para intensificar as negociações em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição, que visa tirar o Bolsa Família do teto de gastos por quatro anos e autorizar o gasto de R$ 198 bilhões por fora da âncora fiscal.