São Paulo - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confiou nele para oferecer justiça social na área econômica. De acordo com Haddad, o presidente eleito pediu para que os pobres sejam colocados no orçamento e ricos no Imposto de Renda. "Lula fez promessa que me diz respeito: ministro da Fazenda tem que colocar pobre no orçamento e rico no Imposto de Renda", disse Haddad, em evento do Natal dos Catadores, na região central de São Paulo, nesta quinta-feira, 15.
Segundo Haddad, Lula resumiu que espera da área econômica em seu governo maior justiça social. "E isso envolve vocês", disse aos catadores. O ex-prefeito de São Paulo afirmou que, assim como no governo Lula foi colocado "pobre na universidade", no governo Lula 3, será a tarefa de colocar "pobre no orçamento". "Lula me confiou a essa tarefa", declarou.
No evento, a categoria pediu que Lula avalie a criação de uma secretaria especial de reciclagem no Ministério do Meio Ambiente, focada nos catadores de recicláveis, a retomada do SISC, sistema relacionado à assistência social, além da revogação de vários decretos, entre os quais o referente ao programa Recicla+, e a retirada de PIS/Cofins ligados à atividade.
Além de Haddad, o evento conta com a presença de Silvio Almeida, cotado para o Ministério dos Direitos Humanos, do deputado estadual eleito Eduardo Suplicy (PT), de Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, e de Marta Suplicy, secretária de Relações Internacionais da cidade de São Paulo. Também estão presentes a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, a futura primeira-dama, Janja da Silva, e o padre Júlio Lancellotti, que atua com a população em situação de rua.
Gleisi Hoffmann, disse, no evento, que haverá agentes ambientais nas políticas públicas, no Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e estatais no novo governo de Lula. Alinhada ao discurso de Fernando Haddad, a presidente nacional do PT afirmou que o Estado trará a população de rua para a Economia.
"O Estado tem de ir atrás da população de rua para trazê-los de volta à Economia", disse Gleisi. "Assistência social e Ministério do Trabalho têm de respeitar a população de rua", adicionou. Ao falar sobre as reivindicações dos catadores, Gleisi afirmou que as mesmas serão analisadas "com carinho".
Segundo Haddad, Lula resumiu que espera da área econômica em seu governo maior justiça social. "E isso envolve vocês", disse aos catadores. O ex-prefeito de São Paulo afirmou que, assim como no governo Lula foi colocado "pobre na universidade", no governo Lula 3, será a tarefa de colocar "pobre no orçamento". "Lula me confiou a essa tarefa", declarou.
No evento, a categoria pediu que Lula avalie a criação de uma secretaria especial de reciclagem no Ministério do Meio Ambiente, focada nos catadores de recicláveis, a retomada do SISC, sistema relacionado à assistência social, além da revogação de vários decretos, entre os quais o referente ao programa Recicla+, e a retirada de PIS/Cofins ligados à atividade.
Além de Haddad, o evento conta com a presença de Silvio Almeida, cotado para o Ministério dos Direitos Humanos, do deputado estadual eleito Eduardo Suplicy (PT), de Luiza Trajano, dona do Magazine Luiza, e de Marta Suplicy, secretária de Relações Internacionais da cidade de São Paulo. Também estão presentes a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, a futura primeira-dama, Janja da Silva, e o padre Júlio Lancellotti, que atua com a população em situação de rua.
Gleisi Hoffmann, disse, no evento, que haverá agentes ambientais nas políticas públicas, no Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e estatais no novo governo de Lula. Alinhada ao discurso de Fernando Haddad, a presidente nacional do PT afirmou que o Estado trará a população de rua para a Economia.
"O Estado tem de ir atrás da população de rua para trazê-los de volta à Economia", disse Gleisi. "Assistência social e Ministério do Trabalho têm de respeitar a população de rua", adicionou. Ao falar sobre as reivindicações dos catadores, Gleisi afirmou que as mesmas serão analisadas "com carinho".