Atacante da sele��o argentina admite ter cheirado coca�na no peito do pai em vel�rio

Jogador conquistou �ltimo t�tulo levantado pelos 'hermanos'

Por O Dia

Claudio "Turco" García (à esquerda) defendeu o Racing
Claudio "Turco" García (à esquerda) defendeu o Racing - Divulgação

Argentina - Atacante da seleção argentina nos anos 1990, Claudio "Turco" García participou do último título conquistado pelos "hermanos" a Copa América de 1993. Presente em uma equipe que tinha grandes nomes do futebol mundial como Redondo e Batistuta, o jogador fez revelações marcantes na sua biografia intitulada “Este Soy Yo”. Em uma das páginas mais impressionantes, ele afirma ter cheirado cocaína no dia do velório do seu pai.

"Quando meu pai morreu, fiquei tão mal que comprei 30 gramas de cocaína e cheirei na frente de todo mundo no velório. Cheirei até no peito do meu pai e lhe disse: “Gordo filho da p***, vou cheirar até 4h da manhã, mas não é por culpa sua", escreveu. 

Claudio experimentou cocaína quando tinha apenas 15 anos, mas foi aos 30 que se afundou de vez nesse hábito. O estopim foi o fato de não ter sido lembrado pelo técnico Alfio Basile na convocação para a Copa do Mundo de 1994. A partir disso, a droga passou a ser a válvula de escape do então jogador do Racing para todas as frustrações.

No livro ele revela que chegou a consumir dez gramas de cocaína por dia, conta que superou o vício em 2006, logo após receber o convite para se tornar técnico do Juventud Pueyrredón, time pequeno do interior da Argentina. 

Atualmente, "Turco" está com 54 anos e além de desempenhar a função de olheiro, ele também é frequentador assíduo de programas de TV e rádio da Argentina.

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Claudio "Turco" García (à esquerda) defendeu o Racing Divulgação
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Claudio Turco se recuperou do vício em drogas Reprodução Internet

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