A pandemia do coronavírus está tomando conta do mundo. Essa medida preventiva a fim de desacelerar a proliferação do vírus, ainda sem cura, tem ajudado, e muito, o mercado dos games. Com a rotina de milhões de pessoas no mundo inteiro alterada, encontrar algo para fazer dentro de casa quando não se pode realizar um trabalho remoto ficou cada dia mais criativo e os games têm ajudado muito as pessoas ocuparem seu tempo livre.
Leia Mais
Muitos executivos estão preocupadíssimos com o resultado negativo que esse isolamento social e afastamento profissional vai acarretar na parte financeira de suas empresas, mas a indústria dos games estão a todo vapor.- ‘Pinto Awards 2020’ anima a internet durante quarentena do coronavírus
- Ilha caribenha tem 5 casos de coronavírus registrados
- Cervejaria cria movimento para ajudar estabelecimentos afetados pela crise do COVID-19
- RedeTV! relembra melhores momentos de Hebe no canal
- Papa deve realizar absolvição de pecados com bênção coletiva
- Outback doará ovos de Páscoa a mercadinhos para fomentar comércio
- Quarentena favorece mercado de games
Com a quarentena, a indústria de games no Brasil poderá ficar mais fortalecida após a crise passar.
Só no Brasil, o mercado de jogos eletrônicos movimenta 1,5 bilhão de dólares por ano. Isso coloca o país em 13º no ranking. Com a maior parte da população em casa e todas as escolas fechadas, a tendência é que os jogos se tornem cada vez mais atrativos para o público.
Outro mercado que cresce cada vez mais, são os serviços de assinatura de games. Com mensalidades a partir de R$ 10, o número de clientes que utilizam os smartphones para jogar, cada vez ficarão mais conectados.
Não é só o Brasil que vai se beneficiar com o lucro na indústria dos games. Desde que a crise do coronavírus começou, China, Itália, Japão e Coreia do Sul, já mostraram aumento no consumo do uso de aplicativos móveis de games. De acordo com a ‘App Annie’, empresa que analisa o mercado mobile, na China a média semanal de downloads de games em fevereiro de 2020 chegou a 63 milhões. Um movimento 80% maior que a média de todo ano de 2019.
Em entrevista dada ao site ‘Observatório dos Games’, a especialista em Sensorialidade e Games da ESPM Rio, Ana Erthal, disse que eles são instrumentos importantes durante o período de confinamento, pois ajudam o tempo a passar mais depressa alterando a percepção das coisas.
Só no Brasil, o mercado de jogos eletrônicos movimenta 1,5 bilhão de dólares por ano. Isso coloca o país em 13º no ranking. Com a maior parte da população em casa e todas as escolas fechadas, a tendência é que os jogos se tornem cada vez mais atrativos para o público.
Outro mercado que cresce cada vez mais, são os serviços de assinatura de games. Com mensalidades a partir de R$ 10, o número de clientes que utilizam os smartphones para jogar, cada vez ficarão mais conectados.
Não é só o Brasil que vai se beneficiar com o lucro na indústria dos games. Desde que a crise do coronavírus começou, China, Itália, Japão e Coreia do Sul, já mostraram aumento no consumo do uso de aplicativos móveis de games. De acordo com a ‘App Annie’, empresa que analisa o mercado mobile, na China a média semanal de downloads de games em fevereiro de 2020 chegou a 63 milhões. Um movimento 80% maior que a média de todo ano de 2019.
Em entrevista dada ao site ‘Observatório dos Games’, a especialista em Sensorialidade e Games da ESPM Rio, Ana Erthal, disse que eles são instrumentos importantes durante o período de confinamento, pois ajudam o tempo a passar mais depressa alterando a percepção das coisas.
“Além disso, podem nos desconectar da enxurrada de informações que recebemos em outras mídias, conectam pessoas a distância e podem ser uma atividade que promove aprendizagens cognitivas e sinestésicas”, disse ela.