A pandemia do coronavírus (COVID-19) trouxe novos problemas para a Casa Nem, ocupação que abriga principalmente travestis e transexuais em situação de rua e vulnerabilidade social, além de LGBTs expulsos de casa. Devido a este quadro, na tarde desta quinta-feira, o Coordenador Especial da Diversidade Sexual da prefeitura do Rio, Nélio Georgini, esteve ao lado de Erick Witzel, assessor de empregabilidade da CEDS-RIO, entregando cestas básicas aos moradores do prédio. Para Erick, o momento é de união, ação e solidariedade
"Temos que seguir as orientações das autoridades do estado e do município, mas, não podemos esquecer que aqui fora muitas pessoas estão precisando de ajuda. A Casa Nem faz um trabalho humanitário de acolhimento aos LGBTs em situação de vulnerabilidade, vamos fazer nossa parte e contribuir. Como servidores, não podemos nos dar ao luxo de ficar de braços cruzados. Vamos formar uma corrente de solidariedade", afirma o filho do governador.
"Temos que seguir as orientações das autoridades do estado e do município, mas, não podemos esquecer que aqui fora muitas pessoas estão precisando de ajuda. A Casa Nem faz um trabalho humanitário de acolhimento aos LGBTs em situação de vulnerabilidade, vamos fazer nossa parte e contribuir. Como servidores, não podemos nos dar ao luxo de ficar de braços cruzados. Vamos formar uma corrente de solidariedade", afirma o filho do governador.
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Georgini reforça a preocupação com a segurança sanitária do grupo que depende do acolhimento na Casa Nem para ter onde dormir e o que comer.- ‘Pinto Awards 2020’ anima a internet durante quarentena do coronavírus
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"Imagina, se diante da situação precária que essas pessoas de vulnerabilidade já vivem, contabilizarmos dezenas de casos de infectados pelo coronavírus nessa ocupação, em plena Copacabana? Estamos agindo e levando serviços do município e buscando apoios. Eles precisam de todo tipo de doações e da solidariedade das pessoas" pontua Georgini.
Casa Nem
São 70 pessoas que residem no imóvel na rua Dias da Rocha, em Copacabana, duas delas estão em isolamento devido aos sintomas de coronavírus, outro morador da invasão foi levado de ambulância para o hospital com sintomas de infecção pelo vírus.
A Casa Nem e o movimento Transrevolução estão promovendo uma campanha de doações para manter a sobrevivência desse grupo durante o período de isolamento social.
"Estamos tomando todas as medidas de higiene, contato, e isolamento para evitar que uma tragédia aconteça", explica a coordenadora da Casa Nem, Indianara Siqueira.
A Casa Nem e o movimento Transrevolução estão promovendo uma campanha de doações para manter a sobrevivência desse grupo durante o período de isolamento social.
"Estamos tomando todas as medidas de higiene, contato, e isolamento para evitar que uma tragédia aconteça", explica a coordenadora da Casa Nem, Indianara Siqueira.