Rio - Os mais de 9,1 milhões de beneficiários de planos de saúde podem não ter que desembolsar um dinheiro a mais para pagar o convênio médico. Ontem o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) entrou na Justiça para suspender o reajuste, que deve ser de cerca de 13%, de planos individuais e familiares e que valerá em 2018 e 2019. Na ação, o Idec pediu também o reconhecimento da ilegalidade dos aumentos de 2009 em diante.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) criticaram a medida que, segundo elas, "põe em xeque a sustentabilidade do setor".