Imóveis oferecidos em leilão despontam como boa opção
Em média, clientes podem encontrar empreendimentos até 40% mais baratos
Por
Marina Cardoso
Rio - A casa própria é um sonho para muitos brasileiros. E, com valores atraentes, os imóveis oferecidos em leilão despontam como uma opção popular e segura de aquisição. Em média, os consumidores que optarem por esse modelo poderão encontrar empreendimentos até 40% mais baratos do que as avaliações do mercado. Não à toa foi registrado um aumento no número de construções leiloadas no ano passado. Em algumas empresas, esse crescimento foi de até 50%.
Essa tendência de alta foi registrada, por exemplo, na carteira da Zukerman Leilões. Em 2017, a empresa teve acréscimo de 35% na quantidade de leilões e aumento efetivo de vendas na ordem de 47%, em comparação ao ano anterior. Foram ofertas de imóveis residenciais, comerciais e rurais em todo o país. De acordo com a companhia, o valor de transição nessas vendas ultrapassou os R$ 660 milhões.
O diretor da Zukerman Leilões, André Zukerman, explica que boa parte desse crescimento se deve aos efeitos da crise econômica. "O mercado imobiliário é um dos mais sensíveis à recessão, e o aumento da inadimplência elevou a quantidade de imóveis retomados pelas instituições financeiras. Como estamos em um período de retomada da economia, ainda tem muito patrimônio represado, e esse cenário de crescimento tende a ser mantido", completa.
Além disso, a tecnologia trouxe mais acesso e mais transparência para o mercado. O consumidor pode ofertar lances de qualquer lugar, precisando apenas estar com um dispositivo para acessar o site. Na Zukerman, a internet registra mais de 90% dos leilões.
"Para este ano, nós esperamos um aumento na oferta de imóveis em leilão. Para os leilões judiciais, já começou a se adotar de forma mais usual a ferramenta de parcelamento, podendo isso se tornar uma tendência, o que ajudaria a alavancar as vendas", acrescenta Zukerman.
NEGÓCIO SEGURO
Na Sold, 4 mil construções foram leiloadas no ano passado, um aumento de 50% em relação a 2016. Segundo diretores da empresa, há imóveis desocupados que podem ser visitados antes do dia do encerramento do leilão. "Cada vez mais as pessoas compram a sua casa nesse modelo. O negócio é seguro, transparente, e os valores estão bem abaixo das avaliações de mercado", afirma a gerente de marketing da Sold, Regiane Stoffelshaus.
No entanto, cuidados devem ser tomados. O advogado Antonio Ricardo explica que, em alguns casos, a prática não é vantajosa para o consumidor. "Às vezes, o imóvel está ocupado, precisando de reformas, é alvo de uma ação na Justiça. É muito importante conhecer a situação jurídica".
Especialistas dão o caminho das pedras para interessados em leilões
A casa própria é um sonho para muitos brasileiros. E, com valores atraentes, os imóveis oferecidos em leilão despontam como uma opção popular e segura de aquisição. Em média, os consumidores que optarem por esse modelo poderão encontrar empreendimentos até 40% mais baratos do que as avaliações do mercado. Não à toa foi registrado um aumento no número de construções leiloadas no ano passado. Em algumas empresas, esse crescimento foi de até 50%.
Essa tendência de alta foi registrada, por exemplo, na carteira da Zukerman Leilões. Em 2017, a empresa teve acréscimo de 35% na quantidade de leilões e aumento efetivo de vendas na ordem de 47%, em comparação ao ano anterior. Foram ofertas de imóveis residenciais, comerciais e rurais em todo o país. De acordo com a companhia, o valor de transição nessas vendas ultrapassou os R$ 660 milhões.
O diretor da Zukerman Leilões, André Zukerman, explica que boa parte desse crescimento se deve aos efeitos da crise econômica. "O mercado imobiliário é um dos mais sensíveis à recessão, e o aumento da inadimplência elevou a quantidade de imóveis retomados pelas instituições financeiras. Como estamos em um período de retomada da economia, ainda tem muito patrimônio represado, e esse cenário de crescimento tende a ser mantido", completa.
Além disso, a tecnologia trouxe mais acesso e mais transparência para o mercado. O consumidor pode ofertar lances de qualquer lugar, precisando apenas estar com um dispositivo para acessar o site. Na Zukerman, a internet registra mais de 90% dos leilões.
"Para este ano, nós esperamos um aumento na oferta de imóveis em leilão. Para os leilões judiciais, já começou a se adotar de forma mais usual a ferramenta de parcelamento, podendo isso se tornar uma tendência, o que ajudaria a alavancar as vendas", acrescenta Zukerman.
negócio seguro
Na Sold, 4 mil construções foram leiloadas no ano passado, um aumento de 50% em relação a 2016. Segundo diretores da empresa, há imóveis desocupados que podem ser visitados antes do dia do encerramento do leilão. "Cada vez mais as pessoas compram a sua casa nesse modelo. O negócio é seguro, transparente, e os valores estão bem abaixo das avaliações de mercado", afirma a gerente de marketing da Sold, Regiane Stoffelshaus.
No entanto, cuidados devem ser tomados. O advogado Antonio Ricardo explica que, em alguns casos, a prática não é vantajosa para o consumidor. "Às vezes, o imóvel está ocupado, precisando de reformas, é alvo de uma ação na Justiça. É muito importante conhecer a situação jurídica".
Especialistas alertam para compra de imóveis em leilão
A casa própria é um sonho para muitos brasileiros. Os imóveis oferecidos em leilão despontam como uma opção popular e segura, com valores atraentes. Em média, os clientes podem encontrar empreendimentos até 40% mais baratos do que a avaliação do mercado. Segundo as empresas, no ano passado foi registrado um aumento no número de vendas.
Um desses casos é da Zukerman Leilões. A empresa registrou alta de 35% no número de leilões e aumento efetivo de vendas de 47% em 2017, quando comparado ao ano anterior, com ofertas em todo o país de imóveis residenciais, comerciais e rurais. De acordo com a empresa, o valor de transição nessas vendas ultrapassou os R$ 660 milhões.
O diretor da Zukerman Leilões, André Zukerman, explica o motivo pelo qual houve um aumento na procura por imóveis em leilão. "Boa parte desse crescimento se deve a crise econômica. O mercado imobiliário é um dos mais sensíveis a crise e o aumento da inadimplência elevou a quantidade de imóveis retomados pelas instituições financeiras. Como estamos em um período de retomada da economia, ainda tem muito patrimônio represado e esse cenário de crescimento tende a ser mantido".
Além disso, a tecnologia trouxe mais acesso e mais transparência para o mercado de leilões. O cliente pode ofertar lances de qualquer lugar, precisa apenas estar com um dispositivo para acessar o site. Na Zukerman, a internet registra mais de 90% dos leilões.
"Para este ano, nós esperamos um aumento na oferta de imóveis em leilão. Já para os leilões judiciais, o mercado já começou a adotar a ferramenta de parcelamento de forma mais usual, podendo se tornar uma tendência, o que ajuda a alavancar as vendas, deixar o mercado mais acessível", acrescenta Zukerman.
Na Sold, quatro mil imóveis foram leiloados em 2017, com um aumento de 50% em relação a 2016. Segundo a empresa, há imóveis desocupados que podem ser visitados antes do dia do encerramento do leilão e a busca está em crescimento. "O mercado de imóveis está aquecido. Cada vez mais pessoas compram através de leilão, o negócio é seguro, transparente e os valores são bem abaixo das avaliações de mercado", afirma a gerente de marketing da Sold, Regiane Stoffelshaus.
O advogado Antonio Ricardo explica que em alguns casos não é vantajoso para o cliente comprar através de leilão. "Às vezes o imóvel está ocupado, precisando de reformas, tem uma ação na justiça ou só vai receber depois de muitos anos. É muito importante conhecer a situação jurídica".
Galeria de Fotos
É possível encontrar nos leilões grandes oportunidades de compra. Inclusive em condomínios fechados
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